Ai meu Arceus — digo, meu Rathalos de estimação! 💖✨ A Capcom acabou de fazer meu coração dar pirueta tripla com glitter: Monster Hunter Stories 3: Twisted Reflection foi anunciado e já tem data marcada no calendário dos sonhos, dia 13 de março de 2026. E não vem com essa de exclusividade, não, porque o jogo vai pousar lindamente em PC, PlayStation 5, Switch 2 e Xbox Series. Ou seja: todo mundo vai poder montar nos monstrinhos fofos (e ao mesmo tempo assustadores) e partir pra proeza.
A história já começa com aquele clima de mito antiga que faz a gente ouriçar até a psique: dois Rathalos gêmeos nasceram de um único ovo. Já imaginou? É tipo se você abrisse uma Kinder Ovo e viessem duas surpresinhas iguais, só que em vez de bonequinho de plástico, são dragões gigantes que cospem queima. A partir desse milagre teratológico, a trama se desenrola dois séculos depois de uma guerra que dividiu reinos. Drama familiar + dragões + política = meu tipo de romance.
E a gente vai viver tudo isso na pele de um Montador. Não, não é tipo montador de móveis do manual da Tok&Stok, mas aquele herói fofíssimo que cria laços de amizade com os monstros, transformando-os em Monsties. Sim, Monsties, esse nome tão bonitinho que parece sobrenome carinhoso que eu daria pro meu gato se ele tivesse asas.
Dissemelhante da risco principal de Monster Hunter, que faz a gente suar sangue e lágrimas caçando monstros gigantes no estilo “sou guerreiro viking com estoque infinito de poções”, a série Stories é mais calma, mais… fofocuda. Cá a pegada é RPG por turnos, no maior estilo “vamos pensar antes de brigar” — mas sem perder a grandiosidade dos monstros que a gente já patroa.
No Twisted Reflection, os Montadores lutam lado a lado com seus Monsties, e eu já tô imaginando a cena: você e seu Rathalos gêmeo fazendo pose de anime antes de brigar, com a trilha sonora subindo e aquele cintilação nos olhos que só JRPG sabe entregar.
E não é só lutar, não: estratégia é o coração do combate. Você escolhe habilidades, pensa nas fraquezas do inimigo e usa combinações com seus monstros. É uma vez que entreter de Pokémon, só que com mais cornos, dentes afiados e rugidos que fariam até o Godzilla respeitar.
A Capcom já avisou que o game vai trazer gráficos 3D estilizados — e eu cá já surtando porque o estilo visual da série Stories é aquele anime fofinho-polido que faz a gente querer imprimir cada frame e grudar na parede. Os cenários prometem ser um show à secção, com vilas cheias de detalhes, florestas mágicas, desertos épicos e cavernas misteriosas.
E, olha, com o Switch 2 e a novidade geração de consoles, eu imagino essas paisagens tão bonitas que vou permanecer mais tempo tirando print do que realmente avançando na história. Enfim, quem nunca virou fotógrafo não-oficial nos jogos só pra postar “print aesthetic” no Twitter?
A núcleo de Monster Hunter Stories sempre foi essa: a amizade entre humanos e monstros. E em Twisted Reflection isso vai ser ainda mais profundo, já que os protagonistas lidam com uma legado pesada de guerra e subdivisão, mas precisam encontrar no vínculo com os Monsties uma forma de seguir em frente.
É lindo, porque transforma essas criaturas gigantes em companheiros de jornada. É uma vez que se cada Monstie fosse um pedacinho do nosso coração transformado em escamas e asas. (Olha eu cá já escrevendo trova gamer, mas é inevitável!)
Uma das partes mais divertidas será colecionar Monsties e formar seu time dos sonhos. Cada monstro tem habilidades, elementos e estilos diferentes, e cabe a você montar a combinação perfeita. Vai ser quase uma vez que escolher integrantes pra uma boyband de dragões: um que canta, outro que dança, outro que solta trovão.
E não para por aí: você pode gerar laços de parentesco, deixar os Monsties mais fortes e ainda personalizar suas habilidades. É praticamente um Tamagotchi em esteroides de RPG.
Segundo a Capcom, a narrativa vai se estender por dois reinos e muitas gerações, mergulhando fundo na mitologia da franquia. Isso significa intriga política, tradições antigas, famílias divididas e aquele cheirinho de tragédia épica que a gente adora tolerar junto.
E, simples, tudo isso temperado com mistério. Enfim, por que raios nasceram dois Rathalos gêmeos de um único ovo? Qual é o revérbero distorcido que dá nome ao jogo? (Twisted Reflection soa tão poético que parece título de álbum de K-pop, né?) Só jogando pra desvendar.
Eu sei que muita gente vai olhar pra Monster Hunter Stories 3 e pensar: “ah, é tipo Pokémon, mas com Rathalos”. E eu digo: sim, e que delícia que seja! Porque se Pokémon me ensinou a querer abraçar monstrinhos, Stories me ensina que eu posso voar nas costas deles e ainda salvar reinos inteiros.
É quase uma vez que se o jogo dissesse: “e se o Pikachu tivesse o tamanho de um ônibus e cuspisse queima azul?” Sério, não tem uma vez que não permanecer empolgado.
Eu tô genuinamente arrepiada de pensar em março de 2026. Monster Hunter Stories 3: Twisted Reflection não é só mais um capítulo da franquia, é a oportunidade de submergir em uma história cativante, enxurro de monstros icônicos e laços emocionais.
E não importa se você vem do PlayStation, do Xbox, do PC ou, uma vez que eu, é aquela fã da Nintendo que já guarda o Switch 2 debaixo do travesseiro: esse jogo promete ocupar todos.
Já tô imaginando eu mesma no sofá, um chá quentinho do lado, o Switch 2 repleto e minhas horas inteiras sendo sugadas pela tela enquanto tento gerar laços com cada Monstie uma vez que se fossem meus pets reais.
Monster Hunter Stories 3: Twisted Reflection chega no dia 13 de março de 2026 uma vez que uma missiva de paixão aos fãs da série e um invitação ingénuo a quem ainda não conhece. Ele mistura a grandiosidade dos monstros da franquia principal com a ternura dos vínculos emocionais, tudo dentro de um RPG estilizado que promete ser tão fofo quanto heróico.
E se você, assim uma vez que eu, já está sonhando com dragões gigantes voando sob um firmamento cor-de-rosa, bem-vindo ao clube. Março de 2026 nunca pareceu tão distante. 🐉💖
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