Início » My Money Grows On Trees: o farming mais relaxante da Steam
Quando vi pela primeira vez o nome My Money Grows On Trees, pensei: “Magali, não pode ser simplesmente literal… ou pode?”. Mas olha: sim, é literal. No jogo, você planta árvores que, em vez de folhas ou maçãs, dão dinheiro — e eu já queria morar nesse bosque milionário.
Desenvolvido por Tbjbu2 e publicado pela PlayWay S.A., o jogo é um incremental-minimalista — ou seja, um clicker com elementos de farming e construção de base. A premissa é simples e viciante: você clica, rega, cultiva, colhe e lucra — e faz isso repetidamente, como uma rotina de spa emocional com recompensas em forma de cifrões.
Imagine se Cookie Clicker tivesse um affair com Harvest Moon — ficaria algo assim, mas com árvores recheadas de dinheiro em vez de cookies ou vegetais. E, spoiler: é tão gratificante quanto parece — e um pouquinho viciante também (no bom sentido mágico).
Logo de cara, você planta sua primeira árvore e recebe moedas que te permitem melhorar ferramentas, desbloquear estufas e automatizar rega ou colheita. Cada tier de árvore — Common, Uncommon, Rare, Legendary, Mythical, Divine e até Unbelievable — entrega aquele frisson de conquista que faz você sorrir como se acabasse de desvendar um easter egg no estilo Pixar.
O progressão tem camadas que lembram outros incremental games, como AdVenture Capitalist — mas aqui tem um charme artesanal, não só números crescendo como água caindo em conta bancária.
Uma adição que faz esse game se destacar é o modo online cooperativo. É tipo montar um pomar de dinheiro com os amigos, cada um com sua regadeira, trocando upgrades e carinhas felizes. Um mini social game, mas sem spam de convites.
Isso me lembrou uma versão infantil de Stardew Valley com cifrão na árvore — e sem a lavoura de cenouras, claro.
Busquei também os comentários da galera no Steam para pegar o suor real dos jogadores:
Mas nem tudo são flores (ou dinheiro): outro jogador criticou que “há quase nenhum conteúdo… o mapa é pequeno… sem história… desempenho ruim (até 50 FPS com RTX 2060…); e sem planos de conquistas (Achievements)… devolvi”.
Um outro, mais ambíguo: gostou do jogo ser relaxante, mas achou monótono e tedioso no final, especialmente ao esperar crescer mais árvores de tiers superiores.
Em resumo: relaxante e viciante para alguns, curto e repetitivo para outros — um pouco como chocolate: só uma barra e já estou satisfeita… mas sem calorias, por favor.
Sinto que My Money Grows On Trees faz companhia a outros jogos incrementais com alma de fábula: o ritmo de progresso te lembra Cookie Clicker, mas o trade-off entre clicar e relaxar dá aquela vibe Animal Crossing em dia de feira — mas ao invés de vender peixes, você colhe dinheiro.
No meu cérebro enfeitado, vejo as estufas como aquelas áreas secretas de Harvest Moon, e as árvores míticas como os Pokémons lendários. Quando planto uma Divine, me sinto como se acabasse de achar um Charizard shiny.
O coop me remete ao Animal Crossing online quando visitamos a ilha da amiga e ajudamos nos afazeres — trocando dinheiro, regando planta e rindo do som da moeda caindo na prateleira.
No fim, My Money Grows On Trees é o abraço caloroso da rotina repetitiva e produtiva, embrulhado num clicker charmoso. Não é jogo para quem busca ação ou uma história dramática, mas para quem gosta de ver números crescendo, árvores que rendem dinheiro e um ritual diário de cliques que acalma o cérebro. E eu adoro isso, porque às vezes o melhor terror não é um zumbi correndo atrás de você, mas sim a ansiedade que some quando o cifrão aparece no solo virtual da árvore. Mas apesar das coisas boas, a falta de conteúdo definitivamente, é a grande pá de cal por aqui.
Desenvolvido por Tbjbu2 e publicado pela PlayWay S.A., o jogo é um incremental-minimalista — ou seja, um clicker com elementos de farming e construção de base. A premissa é simples e viciante: você clica, rega, cultiva, colhe e lucra — e faz isso repetidamente, como uma rotina de spa emocional com recompensas em forma de cifrões.
Imagine se Cookie Clicker tivesse um affair com Harvest Moon — ficaria algo assim, mas com árvores recheadas de dinheiro em vez de cookies ou vegetais. E, spoiler: é tão gratificante quanto parece — e um pouquinho viciante também (no bom sentido mágico).
Logo de cara, você planta sua primeira árvore e recebe moedas que te permitem melhorar ferramentas, desbloquear estufas e automatizar rega ou colheita. Cada tier de árvore — Common, Uncommon, Rare, Legendary, Mythical, Divine e até Unbelievable — entrega aquele frisson de conquista que faz você sorrir como se acabasse de desvendar um easter egg no estilo Pixar.
O progressão tem camadas que lembram outros incremental games, como AdVenture Capitalist — mas aqui tem um charme artesanal, não só números crescendo como água caindo em conta bancária.
Uma adição que faz esse game se destacar é o modo online cooperativo. É tipo montar um pomar de dinheiro com os amigos, cada um com sua regadeira, trocando upgrades e carinhas felizes. Um mini social game, mas sem spam de convites.
Isso me lembrou uma versão infantil de Stardew Valley com cifrão na árvore — e sem a lavoura de cenouras, claro.
Busquei também os comentários da galera no Steam para pegar o suor real dos jogadores:
Mas nem tudo são flores (ou dinheiro): outro jogador criticou que “há quase nenhum conteúdo… o mapa é pequeno… sem história… desempenho ruim (até 50 FPS com RTX 2060…); e sem planos de conquistas (Achievements)… devolvi”.
Um outro, mais ambíguo: gostou do jogo ser relaxante, mas achou monótono e tedioso no final, especialmente ao esperar crescer mais árvores de tiers superiores.
Em resumo: relaxante e viciante para alguns, curto e repetitivo para outros — um pouco como chocolate: só uma barra e já estou satisfeita… mas sem calorias, por favor.
Sinto que My Money Grows On Trees faz companhia a outros jogos incrementais com alma de fábula: o ritmo de progresso te lembra Cookie Clicker, mas o trade-off entre clicar e relaxar dá aquela vibe Animal Crossing em dia de feira — mas ao invés de vender peixes, você colhe dinheiro.
No meu cérebro enfeitado, vejo as estufas como aquelas áreas secretas de Harvest Moon, e as árvores míticas como os Pokémons lendários. Quando planto uma Divine, me sinto como se acabasse de achar um Charizard shiny.
O coop me remete ao Animal Crossing online quando visitamos a ilha da amiga e ajudamos nos afazeres — trocando dinheiro, regando planta e rindo do som da moeda caindo na prateleira.
No fim, My Money Grows On Trees é o abraço caloroso da rotina repetitiva e produtiva, embrulhado num clicker charmoso. Não é jogo para quem busca ação ou uma história dramática, mas para quem gosta de ver números crescendo, árvores que rendem dinheiro e um ritual diário de cliques que acalma o cérebro. E eu adoro isso, porque às vezes o melhor terror não é um zumbi correndo atrás de você, mas sim a ansiedade que some quando o cifrão aparece no solo virtual da árvore. Mas apesar das coisas boas, a falta de conteúdo definitivamente, é a grande pá de cal por aqui.
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