Onimusha: Way of the Sword mostra história de Musashi

Onimusha: Way of the Sword mostra história de Musashi

4 minutos 24/09/2025

Ahhh, meu placa… Onimusha tá de volta e não é com qualquer um, não! A Capcom trouxe o Miyamoto Musashi pra jogar no dojo do sobrenatural, e eu cá — tiozão que jogou os primeiros Onimusha no PS2 com a mão suada e o coração na boca — tô rindo feito samurai bêbado de saquê. O novo trailer de Onimusha: Way of the Sword mostrado na TGS 2025 é praticamente um presente pros velhos de guerra que sentiram saudade de arrancar almas com a manopla Oni.

A Capcom soltou o verbo: Musashi chega em Quioto achando que vai só escadeirar uns duelos clássicos de espadachim, mas é evidente que os Genma tinham que estragar o rolê. O faceta quase bate as botas, mas aí recebe a famosa Manopla Oni, aquele “presente” que ninguém pediu, mas todo mundo usa porque senão os demônios te fazem picadinho.

Só que tem pormenor: Musashi não é qualquer samurai genérico, é O Musashi, a mito viva. Ele quer vencer os inimigos com a própria gládio, sem precisar dessa ajudinha sobrenatural. Ou seja, já dá pra prever aquele dilema raiz: usar o poder proibido ou incumbir no fio da lâmina?

Companheiros de jornada: quando a história vira palco kabuki

No meio dessa treta toda, Musashi cruza com dois personagens que não são qualquer Zé Yokai inventado, não:

Izumo no Okuni – sim, a famosa performer do kabuki, que largou os palcos pra descer o sarrafo nos Genma.

Ono no Takamura – espadachim veterano que também carrega uma manopla Oni, mas já abraçou o pacto sem drama de juvenil rebelde.

E evidente, tem a voz misteriosa da mulher Oni que guia Musashi, deixando aquele climão de romance japonesa medieval. Quem jogou os Onimusha antigos já sacou: quando uma voz gulodice começa a te dar recomendação, pode apostar que ela quer é ver o circo pegar incêndio.

Gameplay: sangue na rua de Quioto

O trailer mostrou Musashi encarando demônios em ruas estreitas de Quioto, cenário que mistura aquele charme histórico com monstros que parecem saídos direto de pesadelo de samurai. Destaque pro tal de Togemaru, um Genma referto de espinhos que gira mais rápido que Beyblade no recreio.

Musashi, relutante ou não, vai ter que usar o poder Oni pra não virar churrasquinho de yokai. E uma vez que sempre, a Capcom deixou evidente: quanto mais você aprende a dominar a manopla, mais apelão fica contra esses bichos desgraçados.

O peso da nostalgia: tiozão aprova

Quem jogou o primeiro Onimusha: Warlords lembra muito: cenário pré-renderizado, câmera fixa e aquele clima que parecia Resident Evil com katana. Depois veio Onimusha 2, 3 e até o subestimado Dawn of Dreams. Todos tinham aquele tempero: gládio, Oni, e um pé no histórico misturado com folclore.

Agora com Way of the Sword, a Capcom parece estar retomando o que fazia de melhor: misturar mito real (Musashi) com treta demoníaca. É tipo se o meato História resolvesse produzir anime gore.

E cá entre nós: depois de anos pedindo revival de Onimusha, não tem zero mais satisfatório do que ver essa franquia ressurgindo com força totalidade.

O dojo perceptível: PC, PS5 e Xbox Series

O jogo tá marcado pra 2026 e vai transpor pro PC, PlayStation 5 e Xbox Series. E cá vai o recomendação do tiozão: se quiser jogar Onimusha uma vez que se deve, vai no PC. Porque é lá que você vai poder rodar 120 fps, deixar o sangue dos Genma espirrando em 4K e, quem sabe, instalar uns mods insanos que trocam a gládio do Musashi por um taco de beisebol.

O veredito do veterano de Onimusha

Onimusha: Way of the Sword é o tipo de jogo que não só resgata uma franquia clássica, mas também homenageia quem cresceu no fliper e depois migrou pro PS2 com a psique enxurro de fichas. Miyamoto Musashi encarando Oni em Quioto? Isso é verso em forma de katana.

Se a Capcom fizer o serviço recta, esse pode ser o grande retorno da série que andava esquecida no porão. E a julgar pelo trailer, vai ter sangue, vai ter dilema e vai ter muita gente quebrando controle porque o gerente rotatório não para de trucidar.

Logo segura a impaciência, porque 2026 promete ser o ano em que Onimusha volta a ensinar a prelecção definitiva: samurai raiz não pede desculpa, só corta pela raiz.

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