Overwatch 2 encontra Persona 5 em crossover

Overwatch 2 encontra Persona 5 em crossover

4 minutos 17/09/2025

Respira fundo, Magali, porque hoje é um daqueles dias em que o coraçãozinho de gamer de longa data explode de alegria. 💖

Eu tô surtando com essa colaboração de Overwatch 2 com Persona 5. Tipo, não é só um crossover, é basicamente o conúbio perfeito no altar dos videogames. Eu cresci entre partidas intermináveis de Overwatch e madrugadas filosofando sobre o Metaverso de Persona 5. Agora, ver essas duas paixões juntas… gente, eu tô vivendo o fanfic dos meus sonhos, mas oficializado pela Blizzard e pela Atlus.

O início do assalto: “Take Your Payload”

Do dia 16 até 29 de setembro, os Phantom Thieves resolveram dar uma passadinha zero discreta nos mapas de Overwatch 2. E não é só colocar roupinha temática e pronto — não, não. A Blizzard realmente mergulhou na origem de Persona 5 e trouxe um crossover referto de carinho.

A lista de heróis transformados é praticamente um “quem é quem” dentro do meu coração:

Mercy vira a Panther, toda elegante e mortífero, com asas soltando pétalas de rosa (um pormenor inspirado na Carmen, a Persona da Ann).

Wuyang assume o papel do Joker, e cá eu já caí dura no solo, porque a conferência de origens faz tanto sentido que eu fiquei “uma vez que eu nunca pensei nisso antes?”.

Lifeweaver encarna o Fox, com aquele ar artístico e sofisticado.

D.Va chega uma vez que a Queen, trazendo a força e o estilo de Makoto direto pro mecha.

Genji aparece uma vez que o Skull, o Ryuji da quebrada do Metaverso, referto de fúria e eletricidade.

É uma vez que se cada herói de Overwatch tivesse encontrado sua Persona secreta, e sério, eu não consigo parar de pensar nisso.

Pequenos detalhes, grandes referências

Uma das coisas que mais me deixam feliz é quando os devs não tratam o fã uma vez que histrião. A Blizzard deixou evidente que quem fez esse evento é fã de Persona 5 também. O diretor de arte, Dion Roger, disse que até convidaram o Shigenori Soejima, o artista de Persona, pra gerar uma arte exclusiva pro evento. Isso é carinho, gente.

E não para por aí:

Os menus ganharam aquele estilo visual vermelho e preto que é a assinatura dos Phantom Thieves.

Tem ícones especiais na Loja feitos só pra essa colaboração, a primeira vez que Overwatch faz isso.

Há referências escondidas nos mapas, inclusive a ingresso de um lugar muito espargido dos Phantom Thieves (não vou dar spoiler, mas os fãs já estão surtando).

E as skins até deixam manchas de tinta enquanto você anda, igual ao estilo estilizado dos menus de Persona.

É tipo aquele easter egg que você descobre sem querer e depois fica horas tentando mostrar pros amigos no Discord.

O conúbio entre os mundos

Eu sei que tem gente que torce o nariz pra crossovers — tipo, “ah, mas Overwatch não precisava disso”. Só que, sinceramente? Persona 5 e Overwatch 2 têm mais em geral do que parece.

Ambos são sobre times improváveis que se unem pra lutar contra um sistema injusto. Os Phantom Thieves querem roubar corações e mudar a sociedade podre de Tóquio; os heróis de Overwatch querem salvar o mundo de crises globais. No termo, todo mundo só quer justiça, mas com muito estilo envolvido.

E, convenhamos, ver Mercy de Panther soltando pétalas no meio de uma teamfight em King’s Row é o tipo de coisa que me faz lembrar por que eu senhoril videogames. Eles são absurdos, exagerados e, ainda assim, conseguem emocionar.

A visão de fã que cresceu com Overwatch

Eu jogo Overwatch desde a quadra que Mercy tinha o mass rez (sim, sou dessa quadra antiga, quase pré-histórica). Passei horas com meus amigos tentando empuxar payloads, gritando no microfone, chorando em ranked e amando cada segundo. Logo, ver essa collab agora é uma vez que se a Blizzard tivesse sussurrado no meu ouvido: “ei, a gente sabe o quanto você governanta isso, toma esse presente”.

E Persona 5, ah… Persona 5 é aquele jogo que me fez refletir sobre uma vez que o mundo pode ser cruel, mas também uma vez que a rebeldia pode ser formosa. É sobre amizade, crédito e estilo — e eu não tô nem exagerando quando digo que o menu de Persona 5 é uma das coisas mais lindas já criadas na história dos videogames.

Agora imagina isso dentro de Overwatch. Eu não preciso nem falar mais zero, né?

Mas nem tudo é perfeito

Tá, vou colocar a minha boininha de sátira cá rapidinho. A colaboração é maravilhosa, mas eu já sei que tem gente reclamando do preço das skins. Porque sim, Overwatch tem esse probleminha: você quer tudo, mas sua carteira não acompanha. Eu mesma já tô cá calculando se vale a pena vender figurinhas da Steam ou pular alguns cafés da semana.

E aí, vale a pena?

Se você é fã de Persona 5, essa collab é praticamente obrigatória. É uma vez que se o Metaverso tivesse acessível um portal direto pra Blizzard e dissesse: “vamos roubar o coração dessa comunidade também”.

Se você é fã só de Overwatch, talvez você olhe e pense: “ué, por que a Mercy tá parecendo saída de um anime estiloso?”. Mas mesmo assim, o nível de pormenor, a dedicação e o puro estilo fazem dessa parceria um pouco que eleva o jogo — dá aquela chacoalhada de frescor que a gente sempre quer em eventos.

Overwatch 2 x Persona 5 é mais do que uma collab: é uma missiva de paixão. Uma prova de que quando os estúdios escutam os fãs e colocam paixão no trabalho, o resultado é pura magia.

Eu tô feliz, eu tô emocionada, e eu já sei que daqui a 10 anos vou lembrar dessa quadra uma vez que “a vez que Mercy foi a Panther e eu perdi todos os meus créditos da loja do dedo sem me arrepender”.

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