Início » Palworld Palfarm traz vida rural com ajuda de Pals fofinhos
Palworld: Palfarm – quando Pokémon decide virar Stardew Valley com um quê de fofura caótica!
Gente, segura essa: a Pocketpair anunciou Palworld: Palfarm, um spin-off todinho focado em vida rústico, pra PC via Steam. E eu, porquê boa fã de fazendinhas digitais (sério, eu já casei em Harvest Moon, já me divorciei em Stardew Valley, já fali em Rune Factory e até já chorei quando uma penosa pixelada morreu de penúria porque esqueci de regar o milho), fiquei surtando quando vi esse proclamação. Só que, simples, porquê tudo em Palworld, zero é somente “fofo e relaxante”. Tem um quê de “vai dar ruim” no meio do campo de trigo.
Logo bora comigo nessa estudo fofinha-caótica, estilo Magali TDAH totalidade, pra ver se esse tal de Palfarm é só mais um simulador de fazendinha ou se vai virar meu novo vício do dedo.
Basicamente, é Palworld respondendo: “e se a gente largasse as armas, os tiros e os Pals em modo sobrevivência hardcore… e só fosse plantar cenoura?”. A proposta é simples: você vai pra uma ilhéu, monta sua herdade e conta com a ajuda dos seus Pals, aquelas criaturinhas fofinhas (e às vezes meio perturbadoras) que viraram meme no lançamento de Palworld.
Cada Pal cá vai ter um papel útil: uns plantam, outros irrigam, outros colhem. É quase porquê montar sua própria equipe de escrav— digo, ajudantes fofinhos, cada um com um talento específico. (Sim, ainda tá rolando aquela polêmica se os Pals são pets, amigos ou mão de obra barata do dedo, mas cá a vibe é mais “amizade com mercê agrícola”.)
Imagina o Pikachu largando o choque do trovão pra segurar um regador? É meio essa a sensação. Os Pals vão participar ativamente das tarefas:
Plantar sementes 🌱
Irrigar hortas 💧
Colher frutas, grãos e vegetais 🍎🌽
Talvez até cuidar dos animais (será que vai rolar Pal-galinhas? Pal-vacas? Eu PRECISO disso).
Mas calma, não é só fofura. Alguns Pals são malvados e podem invadir sua herdade. Sim, no meio do clima escarificador de Bicho Crossing, pode brotar um monstrinho sem noção pra destruir sua plantação de batata. Aí já sabe: ou você se defende, ou perde sua safra. (Harvest Moon nunca me preparou pra isso, tá?)
Além de cuidar da herdade, você pode interagir com os moradores da ilhéu. E cá entra o lado Stardew Valley meets Palworld:
Conversas diárias que aumentam a amizade.
Troca de presentes (se você der uma batata, já é paixão eterno? Quero testar).
Histórias especiais desbloqueadas com cada personagem.
Isso é muito promissor, porque dá aquele gostinho de narrativa e não só plantação infinita. E vamos ser honestos: todo mundo patroa ver o desenvolvimento de relacionamentos em jogos de fazendinha. (Eu mesma já gastei horas dando flores pra Shane em Stardew Valley, só porque ele parecia mal-humorado demais pra ser ignorado).
Não pense que é só plantar e colher. O jogo promete que às vezes você vai precisar tutelar sua herdade de Pals agressivos. E eu já tô imaginando: uma horda de Pals zumbis invadindo minha plantação de girassol enquanto eu corro com uma pá tentando salvar meu estoque de tomates.
Isso dá uma estrato de ação inesperada, que pode ser tanto engraçada quanto caótica. (Stardew Valley tem cavernas com monstros, mas cá é na porta da sua herdade, tipo aquelas visitas de parentes sem avisar).
E simples, porquê bom simulador de vida rústico, você pode:
Vender e comprar plantações no mercado.
Fabricar produtos artesanais (será que vai ter queijo de Pal-vaca?).
Conseguir itens raros em ocasiões especiais.
Esse loop de plantar > colher > vender > investir lembra bastante os clássicos do gênero. A diferença é que cá, o carisma dos Pals pode deixar tudo mais risonho. Finalmente, é dissemelhante vender leite normal e vender “leite mágico de Pal fofo que também solta lasers nos inimigos”.
O visual segue a traço charmosa de Palworld, mas com estética rústico mais acolhedora. Esquece as armas de incêndio e os cenários apocalípticos: cá é tudo sol, grama verdinha e flores. Só que, né, sempre com aquela estranheza típica da Pocketpair: Pals fofinhos que podem te ajudar… ou destruir sua vida em segundos.
É aquele contraste que só eles sabem fazer: fofura e terror existencial num mesmo pacote.
Imagina se dá pra matrimoniar com um Pal. (Tá, talvez não, mas vai que?)
Se tiver festival da colheita, eu vou obrigar meus Pals a dançarem em volta da fogueira.
Quero saber se dá pra personalizar a herdade. Tipo, plantar só girassóis e fazer um labirinto pros Pals.
Já tô pensando em fabricar uma horto temática: metade só com cenouras, metade só com batatas, e batizar de Carrot vs Potato: Ultimate Edition.
Será que dá pra montar em um Pal e transpor cavalgando até o mercado, tipo The Legend of Zelda, só que com bichinho fofo em vez de cavalo?
É porquê se Stardew Valley tivesse comido um Pikachu no moca da manhã e virado Palfarm.
Lembra Harvest Moon, mas com mais caos mágico.
Tem um pouco de Bicho Crossing na secção social.
E uma pitada de Monster Hunter Stories, só que cá você não caça, você vegetal.
Ou seja: é um mix perfeito pro meu cérebro TDAH.
Palfarm ainda não tem data de lançamento, mas já tá na lista de desejos de muita gente. A Pocketpair mostrou que sabe fazer fragor com Palworld, logo a expectativa é subida.
Se eles conseguirem lastrar a fofura da vida rústico com a estranheza do universo Pal, pode ser um dos simuladores mais diferentes dos últimos tempos.
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