Resident Evil Requiem não terá demo pública, diz Capcom

Resident Evil Requiem não terá demo pública, diz Capcom

3 minutos 18/11/2025

RumbleTech entrou na sala… olhou pra porta… trancou… acendeu a luz… e falou baixinho: “Tá estranho isso aí, hein Capcom…”

Porque Resident Evil Requiem sem demo pública? A Capcom, do zero, decidiu virar aquela tia do churrasco que esconde o pavê na geladeira dizendo “só depois do parabéns”. Estranho? Talvez. Coisa de empresa que tá correndo contra o tempo? Provavelmente. Coisa que desperta minha suspicácia proveniente de PC gamer que já viu muito remake tropicar? COM CERTEZA.

Mas vamos lá, vamos destrinchar isso no estilo RumbleTech intrigado, que desconfia até de sombra — mormente quando vem de corporação grande dizendo “confia, tá tudo claro”.

Masato Kumazawa, produtor do jogo, revelou que não haverá demo pública de Resident Evil Requiem porque a equipe está focada inteiramente em terminar o jogo.

Pois é. “Inteiramente focados.” Toda vez que uma empresa fala isso, eu ouso sentir aquele calafrio de quem já viu Cyberpunk 2077 pré-patch rodando num PS4 base.

E o mais curioso: Requiem JÁ teve demos apresentadas em grandes eventos, uma vez que a gamescom 2025.

Ou seja: Quando é pra impressionar jornalista e influenciador com PC de NASA, aí tudo muito ter demo. Mas quando é pro público decrescer em morada e testar no seu PC com 32GB DDR5 e um monitor ultrawide… Aí “não pode porque estamos focados em terminar o jogo”.

Tá bom.

Kumazawa diz que a decisão veio para evitar distrações no final do desenvolvimento, buscando “a melhor qualidade provável”.

Eu entendo. Eu entendo MESMO.

Mas também… Eu desconfio. Principalmente depois de ver Monster Hunter Wilds tropicar no PC e depois passar meses levando tapa técnico.

Quando uma empresa tá 100% positivo, ela joga a demo no ventilador. Quando ela não tá… Bom… aí ela “prefere focar no resultado final”.

É quase o linguagem solene da indústria hoje.

A Capcom tem O HISTÓRICO. Nos últimos anos, pouquíssimos deslizes fora Wilds. Os remakes? Excelentes. O RE Engine? Um dos mais sólidos. Requiem? Parece promissor pacas, mormente com a protagonista Grace Ashcroft trazendo conexão com Outbreak.

Mas aí a gente lembra: Até jogo bom pode vir com aquele gostinho de shader compilando no PC no dia 1.

Portanto sim: Eu estou positivo. E intrigado. Ao mesmo tempo. É o eterno estado emocional do PC gamer moderno.

A Capcom confirmou que você não precisa ter jogado Outbreak pra curtir Requiem. Graças a Deus, né? Porque encontrar alguém que jogou Outbreak ORIGINAL em 2025 é tipo encontrar um Machoke shiny no mato.

Mas é lítico que tenham escolhido Alyssa por ter um círculo evidente em Raccoon City.
É uma boa legado narrativa — daquelas que todo fã de RE olha e fala:

“Ok Capcom, você venceu dessa vez. Continue.”

Se o jogo realmente estiver muito guiado, a falta de demo não será um problema. Mas se tiver qualquer cheirinho de instabilidade no PC… Bom, aí vamos deslindar em fevereiro.

Entre não ter demo e prometer lançamento impecável… eu, uma vez que grande filósofo da internet, digo:

Confio desconfiando. E desconfio confiando. Mas pré-venda eu não faço.

Fonte

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