Resident Evil Requiem terá terceira pessoa para medrosos

Resident Evil Requiem terá terceira pessoa para medrosos

4 minutos 29/08/2025

Ai, meu coraçãozinho fã de terror até tremeu com essa notícia, gente! Resident Evil Requiem, o próximo capítulo da saga mais arrepiante da Capcom, vai trazer um modo em terceira pessoa pra quem… cof cof… não aguenta o tranco do medinho em primeira pessoa. Sim, é oficial: agora dá pra jogar se escondendo um pouquinho atrás do ombro do protagonista, sem sentir que o monstro tá respirando no seu cangote.

E sabe o mais curioso? Quem contou isso foi ninguém menos que Koshi Nakanishi, o diretor de Resident Evil 7 – aquele mesmo que traumatizou meio planeta com a casa dos Bakers. Ele admitiu que o RE7 foi tão, mas tão assustador, que teve gente que simplesmente não conseguiu terminar o jogo. E olha, eu entendo, viu? Eu mesma só de lembrar da Marguerite gritando “MARGUERITE, SUA LOUCA!” no corredor já quero sair correndo e apagar a luz da sala.

O trauma da primeira pessoa 👀

Resident Evil 7 foi revolucionário porque colocou a gente direto na pele de Ethan. Não tinha bonequinho entre você e o terror, era tudo ali, na sua cara – tipo aquelas sessões de filme de terror no cinema em 3D, só que sem o óculos esquisito. O problema é que o negócio funcionou bem demais. A Capcom queria que fosse o RE mais imersivo da história, e conseguiu. Mas também criou um efeito colateral: um monte de gente largou o jogo no meio porque não aguentava o nível de tensão.

E cá entre nós, RE7 é pesado até pra quem ama o gênero. É claustrofóbico, cheio de barulhinhos suspeitos e com aquele clima de podridão que gruda na pele. Jogar em primeira pessoa parecia mesmo um convite pra pesadelo. Então não dá pra culpar quem falou “ok, chega, vou ali jogar Mario Kart pra relaxar”.

O retorno de Nakanishi e a lição aprendida

Agora, com Resident Evil Requiem, Nakanishi volta ao comando da franquia. E ele mesmo disse: “quero garantir que as pessoas possam aproveitar este jogo”. Ou seja, aprenderam com a experiência. A ideia não é deixar o jogo menos assustador de fato, mas oferecer uma forma de respirar fundo entre os sustos.

Em terceira pessoa, você vê o personagem inteiro, tem uma sensação maior de “distância”. É quase como se o boneco virasse um avatar, um escudo psicológico entre você e o horror. E olha, isso faz diferença! Quem já jogou Resident Evil Village depois da atualização que trouxe o modo em terceira pessoa sabe bem como a experiência fica mais “suportável” – ainda tensa, mas menos sufocante.

A velha briga: imersão x acessibilidade

Tem sempre aquela galera que vai dizer: “ah, mas em terceira pessoa perde a graça!”. Só que o próprio Nakanishi explicou direitinho: a intenção é que mais pessoas consigam chegar até o fim da história. Porque convenhamos, RE não é só sobre assustar – é também sobre vivenciar narrativas bizarras, enfrentar monstros grotescos e entender aquele lore maluco que só a Capcom consegue inventar.

E faz sentido, né? É como se fosse uma porta extra: quem curte se sentir no meio do pesadelo pode jogar em primeira pessoa; quem prefere só observar de camarote (mas ainda se arrepiar todinho) pode ir de terceira. Win-win total.

O que esperar de Resident Evil Requiem 🕯️

Requiem promete ser mais uma viagem sombria no universo da franquia, com aquele mix de ação, puzzles e sustos de arrepiar o cabelo. (Aliás, cabelo esse que vai estar mais bonito do que nunca, porque a Capcom anda se gabando de ter evoluído a RE Engine até pra renderizar fios com perfeição, rs).

E eu já tô imaginando as comparações inevitáveis: “ah, mas no RE4 Remake também tinha terceira pessoa e continuava assustador”. Verdade, mas RE7 provou que a primeira pessoa tem um impacto diferente – e agora, com Requiem, teremos o melhor dos dois mundos.

Um mimo pros fãs – e um empurrãozinho pros medrosos 👻

No fundo, esse modo em terceira pessoa é um presente da Capcom pra nós. Pros veteranos, é mais uma forma de rejogar, ver os detalhes da animação do protagonista e analisar cenários de outro ângulo. Pros iniciantes, é a chance de não abandonar o jogo na primeira porta rangendo. E pra quem é fã de terror como eu? É aquele tempero a mais: primeiro você joga na terceira pessoa, passa menos sufoco, e depois cria coragem pra enfrentar tudo em primeira.

Porque vamos ser sinceros: a graça de Resident Evil é justamente esse mix de pavor, alívio e orgulho. Pavor quando você entra num corredor escuro, alívio quando encontra uma sala segura e orgulho quando sobrevive com duas balas na pistola e meia erva verde no inventário.

🎮 Resident Evil Requiem chega dia 27 de fevereiro de 2026 para PC, PlayStation 5 e Xbox Series. E eu, como boa fã de jogos de terror que sou, já tô preparando café, cobertor e talvez um ursinho de pelúcia pra me dar coragem. Porque não importa a perspectiva: o medo continua garantido.

💡 E cá entre nós… se a Capcom realmente queria diminuir o susto, podia também colocar um botão de “abraçar” no jogo. Já pensou? Ethan abraçando o monstro em vez de atirar? Tá, talvez não funcione tão bem assim… 😅

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