Início » Resident Evil Zero Remake pode chegar em 2028 e novo elenco

Remake de Resident Evil Zero pode chegar em 2028 — e o tio cá já preparou o spray de relva virente! RumbleTech na extensão, direto de 1998, quando zumbi era zumbi e não influencer de TikTok
Atenção, sobreviventes do apocalipse poligonal! 🧟♂️
Parece que a Capcom finalmente vai perfurar o cofre da nostalgia de novo — e, segundo os insiders de plantão, o Remake de Resident Evil Zero tá nos planos pra 2028, com ninguém menos que Jon McLaren, o ator que deu voz ao Star-Lord do jogo dos Guardiões da Galáxia, no papel principal.
Sim, você leu visível. O rosto que fazia piada com o Rocket agora vai trocar a Milano por um trem referto de zumbi faminto e sanguinolento. E olha… se ele gritar “Dance-off, zumbis!”, eu rendimento que compro o jogo no lançamento só pra ver isso suceder.
O rumor veio da página MP1st, que afirma que o remake tá sendo chamado internamente de Project Chamber — um nome tão sutil quanto o Chris Redfield dizendo “acho que esse zumbi não tá morto”. E o nome, simples, vem da Rebecca Chambers, a nossa observador mirim com rosto de quem faz estágio no laboratório da Umbrella e ainda paga pra isso.
O projeto estaria sendo produzido no mesmo estúdio de conquista que trabalhou em Resident Evil 4 Remake e Street Fighter 6, o Beyond Capture Studios — ou seja, sim, a Capcom vai usar aquele mesmo motor gráfico que faz até zumbi resplandecer de suor realista.
E, de contrato com o currículo do ator, o jogo é descrito porquê “novo AAA com protagonista masculino”, o que praticamente confirma que o bonitão vai interpretar Billy Coen, o presidiário com rosto de rockstar dos anos 90 que fugiu do tropa e foi parar num trem referto de mortos-vivos.
Se você jogou o Resident Evil Zero original no GameCube, sabe que a primeira hora do jogo é basicamente um tutorial sobre porquê não morrer dentro de um trem em movimento.
É Rebecca pra lá, Billy pra cá, zumbi no galeria, o chefão-sanguessuga aparecendo sem ser convidado… e aquele sentimento de claustrofobia que só um jogo de 2002 conseguiria te dar.
Agora, imagina tudo isso refeito com o motor gráfico do RE4 Remake. A luz piscando, a chuva batendo no vidro, o revérbero das lanternas na chuva… e o frame rate travado em 60 fps, porque o tio cá não aceita zero menos do que isso.
Segundo os rumores, o remake vai ter novas cenas e um foco maior no condutor do trem, que no jogo original durava menos que a lanterna do PS2 com rima fraca. Se for verdade, finalmente vamos saber se o coitado sabia o que tava fazendo naquele caos.
Olha, eu sempre gostei da Rebecca. Desde o primeiro RE ela é aquele tipo de personagem que parece frágil, mas dá um tapa na rosto da Umbrella com um reagente químico na outra mão. Já o Billy é o oposto: o presidiário tatuado que parece o tipo de rosto que escuta Motley Crüe e labareda o zumbi de “irmão”.
Se a Capcom atingir na escrita e na atuação, essa dupla pode finalmente lucrar o destaque que merecia.
E sim, Rebecca ainda é a única personagem da série que te tratamento com spray e gentileza.
Agora, vamos falar sério: a Capcom anda num ritmo que faria até o Dr. Wily se orgulhar. Já tivemos RE2 Remake, RE3 Remake, RE4 Remake, e todos venderam feito pão quente em apocalipse. Logo é proveniente que agora o projecto seja hostilizar os capítulos mais esquecidos — tipo o Zero e o Code Veronica, que também está sendo refrito e deve transpor em 2027.
Mas, convenhamos, o Zero é o primo tímido da família Resident Evil. Aquele que tá sempre na foto, mas ninguém lembra o nome. Foi o jogo que introduziu o sistema de troca de personagens em tempo real, e isso, lá em 2002, era quase ficção científica. Hoje? A gente troca de protagonista com um toque e ainda pausa o Spotify.
Se eles modernizarem essa mecânica — mantendo o espírito cooperativo entre Rebecca e Billy, mas deixando tudo mais fluido — pode transpor coisa boa daí.
Tudo indica que o remake vai rodar na RE Engine, o motor que a Capcom trata porquê um Santo Graal desde 2017. E, honestamente, eu tô ansioso pra ver aquele trem em HDR, os zumbis com texturas de glândulas sebáceas e a Rebecca com mais polígono no cabelo do que o PS2 inteiro.
Só espero que não enfiem microtransação ou DLC de “lanterna dourada com gema Umbrella Plus”. Porque, né, já vimos esse filme antes.
Resident Evil Zero sempre foi meio o patinho mal-parecido da franquia. Não é ruim — longe disso — mas viveu na sombra do RE1 Remake e do RE2 original. Agora, 26 anos depois, ele tem a chance de resplandecer… ou de virar aquele remake bonito, mas vazio, tipo o RE3 que cortou mais teor que a tesoura da exprobação dos anos 90.
O importante é que a Capcom parece finalmente ter entendido: a nostalgia vende, mas o jogador das antigas quer mais do que textura novidade. Quer saudação à origem. Quer perfurar o inventário, combinar relva virente com vermelha e sentir aquele “ahhh, agora sim!”.
Se tudo se confirmar, o Remake de Resident Evil Zero pode ser aquele presente pra quem sobreviveu à era dos memory cards, das TVs de tubo e do controle com fio enrolado.
Mas fica o alerta: Capcom, não me venha com campanha de 4 horas e chefão que morre em QTE. Eu quero tensão, puzzle, porta rangendo, save room com música de piano e aquele “cheiro de transe” que só os Resident Evil de antigamente tinham.
E se o jogo for bom? Ah, meu colega… eu visto o colete da STARS, coloco um vinil do Survivor pra tocar e grito: “This was your last escape, Jill Sandwich!”

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