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Final Fantasy Tactics: The Ivalice Chronicles – A Epópeia de um Reino em Ruínas, Renascido em Glória! A estudo definitiva escrita por Kazin Mage, historiógrafo arcano das táticas e estudioso dos grimórios de Ivalice.
Em meio às terras arruinadas de Ivalice, onde o sangue dos nobres se mistura ao pranto dos camponeses, ergue-se a mito de Ramza Beoulve. O rebento não reconhecido de uma estirpe ilustre, cuja jornada percorre as vielas da honra e traição, lançando-se contra as marés do direcção com uma punhal em mãos e dúvidas no coração.
Em termos modernos: a história de Final Fantasy Tactics continua sendo uma das mais impactantes do gênero, misturando drama pessoal e intriga política em um mundo onde cada decisão pesa. Ramza é um herói que não segue o clichê do salvador iluminado – ele está no meio de um conflito moral uniforme, e isso torna a narrativa tão humana quanto é lendária.
A novidade edição – The Ivalice Chronicles – é a ressurreição do manuscrito de 1997, agora com os encantos da realeza moderna: visuais repaginados, atuação vocal em duas línguas e a escolha entre o grimório original e uma edição aprimorada, para aqueles que desejam testar a saga com filtros de elixir contemporâneo.
As batalhas travadas em Ivalice são uma vez que danças rítmicas sobre um tabuleiro de sofrimento. Cada unidade, cada posição, cada terreno – tudo influi no direcção. Com um sistema de “jobs” que recorda os ensinamentos dos magos de Gariland e as lógicas imutáveis dos deuses, o jogador é livre para moldar cavaleiros que conjuram relâmpagos, magos que brandem espadas ou alquimistas que dançam a morte.
Traduzindo: o sistema de classes (jobs) continua sendo o grande diferencial do jogo. É incrivelmente profundo, permitindo combinar habilidades aprendidas de diferentes classes. E mesmo em 2025, poucas obras chegam perto desse nível de customização. É um prato referto para quem gosta de montar times com sinergias absurdas e quebrar o jogo com originalidade.
Não há maior prazer do que ver um Lancer galgar o campo com seu salto mortal, ou um Místico interromper o tempo para virar uma morte certa. E sim, o sistema recompensa o estudioso e pune o imprudente. Uma vez que deve ser.
A farsa da nobreza e a tragédia da desigualdade são encenadas com maestria. Ramza e Delita, uma vez que duas faces da mesma moeda, percorrem caminhos opostos guiados pelas mãos invisíveis da história. Onde um vê lealdade, o outro vê oportunismo. Onde um vê justiça, o outro vê manipulação.
A relação entre Ramza e Delita é um dos pontos altos do jogo. Delita não é um vilão qualquer. Ele é um personagem multíplice, movido por convicções e traumas. E ver esses dois amigos de puerícia se tornarem adversários é um pouco que ainda hoje arrepia.
A narrativa não se limita ao embate de espadas, mas aos embates de ideologia. Cada capítulo, uma prelecção sobre poder, sacrifício e o dispêndio de se manter leal à própria consciência.
O propagação de cada guerreiro não se mede exclusivamente pela lâmina que carrega, mas pelo conhecimento que acumula. As habilidades não são meros truques de mão, mas frutos de estudo, suor e dedicação. Cada guerra vencida é um versículo a mais no tomo de sabedoria de seu grupo.
Cá entra o grind, sim, mas o grind delicioso. Cada ponto de habilidade vale a pena. Aprender habilidades em classes diferentes e produzir “builds” personalizadas ainda é incrivelmente satisfatório. Só quem já usou um Ninja com magias de suporte de Oracle sabe o poder dessa alquimia tática.
Para os que lamentam a dificuldade, há modos facilitados – uma vez que o modo “Escudeiro”, que permite foco na narrativa. Mas o verdadeiro guerreiro sabe que a recompensa reside na superação.
As terras de Ivalice são pinceladas com uma paleta nostálgica de aquarelas e píxeis. A arte, embora singela aos olhos modernos, carrega a espírito de uma era. E mesmo nas limitações, o remaster não ousa trair a núcleo do original. Pelo contrário, aprimora com dublagens soberbas e refinamentos que tornam a jornada ainda mais imersiva.
Os gráficos são melhorados, mas respeitosos. É aquele tipo de remaster que parece exatamente uma vez que você lembra – só que melhor. E a dublagem ajuda demais a trazer emoção aos personagens.
A trilha sonora, orquestrada pelos bardos do tempo, é um delícia auditivo. A cada nota, somos transportados às memórias da Guerra dos Leões.
No íntimo do tabuleiro que é Ivalice, entre um duelo e outro pela honra dos Beoulve e os pecados dos nobres, abre-se um portal obscuro para o insólito. Não bastassem as classes tradicionais — magos do tempo, alquimistas e geomantes — eis que surgem os híbridos mais caóticos já registrados no bestiário dos sábios: uma combinação de Mímicos com Contadores. Tais seres replicam as ações de aliados uma vez que se fossem reflexos vivos, mas também retribuem ataques com precisão mortal — uma simbiose de teatro e revanche, um espelho que fere.
Eis logo que o tempo se refolho mais uma vez, pois os campeões de outros mundos decidem intervir no direcção de Ivalice. Cloud Strife, aquele mesmo cuja lâmina pode dividir montanhas, é convocado por eventos ocultos uma vez que um guerreiro errante, perdido entre linhas temporais. E Aerith, florista de coração puro e espírito antigo, ressurge uma vez que curandeira gentil — uma aparição que derrete até o coração dos cavaleiros mais endurecidos.
E uma vez que se as cortinas do sem razão ainda estivessem entreabertas, o jogo entrega aos mais diligentes táticos os cavaleiros lendários, uma vez que Orlandeau, o Deus do Trovão, cuja presença em guerra chega a ser desbalanceada de tão formidável; e Gaffgarion, o cavaleiro preto que rouba vida com cada golpe, um espectro da guerra que dança entre a honra e a vitupério.
Essas presenças transformam cada combate numa poema, onde o estabilidade do universo é mantido com um único fio de MP. E se desejas o domínio totalidade do campo, jovem estrategista, deves aprender a esconjurar o caos com sabedoria… pois em Ivalice, até os deuses se curvam diante da originalidade.
Seja pela primeira vez ou retornando posteriormente eras, esta é uma experiência que transcende o mero jogo. Final Fantasy Tactics: The Ivalice Chronicles é um síntese de tudo o que há de mais transcendente no gênero tático: estratégia, drama, liberdade de construção e um mundo onde o jogador é mais que testemunha – é responsável do direcção.
Em outras palavras: se você gosta de RPG tático, esse jogo é obrigatório. É a definição do que o gênero pode oferecer, agora finalmente conseguível para uma novidade geração com qualidade de vida moderna.
Rejubilai-vos, pois Ivalice vive! E que os registros desta era se eternizem não exclusivamente nas bibliotecas de Alexandria, mas também nos SSDs dos justos.
Por Kazin Mage, o eremita tático, senhor das tabelas de dano, rabino dos grimórios de 16 bits.
Uma vez que um tomo antigo reencontrado posteriormente eras de esquecimento, Final Fantasy Tactics: The Ivalice Chronicles é um artefato tático de rara venustidade e profundidade. Suas mecânicas refinadas são uma vez que runas talhadas à sublimidade, e seu enredo, um heróico político digno das plumas de bardos esquecidos. Ainda que lhe faltem novas magias não vistas, o que foi revivido basta para iluminar toda uma novidade geração de guerreiros e estrategistas. Um retorno triunfal ao trono dos RPGs táticos.
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