Novidade atualização traz fases inéditas, transformosis, colecionáveis e gráficos melhorados para a bolinha rosa mais fofa da Nintendo!
Gente, eu nem sei por onde encetar… porque quando a Nintendo anuncia mais Kirby, meu coração já fica igual balão de sarau de párvulo, quase estourando de tanto paixão. 💖 Desde o primeiro trailer, eu já sabia que Kirby e a Terra Esquecida seria um dos meus jogos favoritos. E agora, com essa atualização no Switch 2, chamada carinhosamente de O Mundo Astral (Star-Crossed World), é porquê se a HAL Laboratory tivesse olhado pra gente e falado: “Vocês querem mais fofura? Toma fofura com glitter cósmico”.
E, sério, eles entregaram.
A trama começa com um meteorito misterioso caindo do firmamento e bagunçando o mundo de Kirby. Parece simples, mas quem já jogou qualquer Kirby sabe: por trás da fofura tem sempre uma pontinha de drama cósmico. 💫 Lembra quando em Kirby’s Adventure a gente só queria dormir tranquilo e do zero tava enfrentando deuses espaciais? Pois é, cá é a mesma robustez: Kirby só queria consumir uns docinhos em tranquilidade, mas pronto, lá vai ele salvar tudo de novo.
Com o meteorito, surgem as tais fases astrais, que são versões remixadas das fases clássicas da Terreno Esquecida. É porquê rever um escorço macróbio da puerícia, mas com novos traços e cores: tudo parece familiar, mas ao mesmo tempo fresquinho e surpreendente.
Se tem uma coisa que eu sempre amei nos jogos do Kirby, são as transformações malucas. E em O Mundo Astral, temos três novas transformosis:
Mola transmórfica: Kirby se transforma em uma espécie de mola fofa que alcança alturas absurdas. Eu não consigo não pensar nele porquê um pogo rosinha.
Engrenagem transmórfica: dá ao nosso herói a habilidade de subir paredes, e eu rendimento que parecia que tava jogando um Kirby versão Spider-Man. Eu até cantei na minha cabeça: “Kirby-Man, Kirby-Man, faz o que uma bolinha rosa pode”. 😂
Prancha transmórfica: essa é a mais engraçada, porque Kirby desliza serra aquém porquê se fosse uma criancinha num tobogã de parque aquático. Eu dei risada subida jogando, porque a animação é tão bobinha que você sente a alegria dele.
E olha, cada vez que desbloqueava uma novidade, eu lembrava de outras fases malucas da série. Quem lembra de Kirby Air Ride? Aquela loucura de percorrer de carrinho intergaláctico com amigos gritando do lado? Essas transformosis têm a mesma vibe: diversão pura, com aquela pitada de caos sarapintado.
Se o teor já é maravilhoso, o Switch 2 ainda deixou tudo mais gostosinho de jogar. O jogo agora roda com taxa de quadros regular, super fluido, sem travadinhas. É porquê se o Kirby tivesse tomado um milk-shake energético. Até os gráficos receberam polimento: mais clarão, mais cores, mais vida.
E cá entra uma passeata (oi, TDAH 👋): eu fico pensando em porquê o Kirby’s Epic Yarn já era lindo no Wii, com aquele estilo de pelo, mas restringido pelo hardware. Agora, no Switch 2, parece que todos os jogos do Kirby finalmente chegaram no ponto de “pode fulgir à vontade, estrelinha rosa, a gente aguenta”.
Além das fases novas e das transformosis, a expansão trouxe mais dois presentinhos:
Máquina de cápsulas +: sim, novas figurinhas colecionáveis. Eu sou o tipo de pessoa que não descansa enquanto não completa a coleção. Sabe quando você tinha álbum de figurinhas na escola e faltava só aquela difícil? Pois é, é a mesma sensação cá.
Despensa Definitiva Z+: o novo duelo no Coliseu, onde enfrentamos todos os chefes da expansão. Eu rendimento que suei indiferente nessa segmento, mas a recompensa vale a pena. É a prova de que o jogo, apesar de fofo, sabe ser provocador.
E sério: eu senhoril quando um jogo do Kirby me faz intercalar entre “awww que bonitinho” e “MEU DEUS EU VOU MORRER”. É esse contraste que mantém tudo mágico.
Não tem porquê falar de O Mundo Astral sem lembrar das outras aventuras. Eu cresci com Kirby’s Dream Land no Game Boy preto e branco. Na quadra, ver aquela bolinha comendo inimigos e voando já era incrível. Aí veio o Kirby 64: The Crystal Shards, com a mecânica de combinar poderes (ainda acho a coisa mais criativa que já vi).
E não posso olvidar do já citado Air Ride, que foi o jogo das risadas infinitas com amigos. Era corrida, era caos, era diversão pura. Sabe quando você lembra de uma tarde inteira na vivenda de alguém jogando, e parece que foi ontem? Pois é, Kirby sempre traz essa sensação.
Agora, em Terreno Esquecida, vimos o primeiro grande salto da série pro 3D completo. E com essa atualização do Switch 2, sinto que a HAL acertou o tom: não é só reciclagem, é uma evolução amorosa.
Eu preciso narrar: uma das minhas memórias mais fofas de puerícia é jogar Kirby’s Adventure enquanto comia bisnaguinha com Nescau. Eu fingia que o Kirby também tava comendo junto comigo, e que a cada mordida ele ficava mais potente. 🙃 E olha só, hoje adulta, ainda faço a mesma coisa. Kirby é esse tipo de personagem: ele não envelhece, não perde o charme, só fica cada vez mais mágico.
E outra: vocês também tinham a mania de pausar só pra permanecer ouvindo as musiquinhas? Porque em O Mundo Astral eu parei várias vezes só pra deixar a trilha tocar. O mix de nostalgia e novidade é tão potente que parece até um showzinho pessoal.
Kirby and the Forgotten Land já era um jogo que eu considerava um amplexo em forma de videogame. Agora, com Star-Crossed World, esse amplexo ficou ainda mais apertado, quentinho e referto de estrelinhas. Um dos melhores jogos da bolinha rosa, ainda mais mágico no Switch 2.
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