Início » RioRise chega ao Android e leva o Brasil pro mundo aberto
RioRise chega com tudo no Android: o GTA da quebrada que é 100% brasiliano!
E aí, tropa do mobile! Se liga nessa novidade que tá bombando na Google Play: RioRise finalmente lançou oficialmente pra Android! Depois de mais de um ano em entrada antecipado, o “GTA da quebrada” chega pra todo mundo com o pé na porta e o coração virente e amarelo.
É isso mesmo, parça. Agora o bagulho é solene: o game da Novabits Games, que mistura roleplay, mundo acessível e muita vivência brasileira, tá disponível pra universal na loja do Google. E se tu curte aquele esquema de fazer teu próprio fado — seja porquê bandido, polícia, trabalhador ou doidão do rolê —, esse jogo vai te sugar bonito.
Dá pra expressar sem pavor: o RioRise é um dos games mais autênticos já feitos com espírito brasileira. O planta é um espelho das nossas cidades — tem um pouco de Rio, um pouco de São Paulo, uma pitada de Nordeste e aquele jeitinho de “Brasilzão” que só quem mora cá entende.
Tu vai ver praia com barraca de coco, favela enxurro de vida, ônibus barulhento passando e até aqueles prédios chiques na Zona Sul. O game é bonito, mano. Não é só textura jogada — tem identidade.
E o mais da hora é que o mundo acessível é gigante e realmente vivo. Tem gente trampando, polícia patrulhando, gangue dominando território, e se tu quiser só dar um rolê de moto ouvindo funk, também pode.
O ponto mais louco do RioRise é o livre-arbítrio totalidade. Tu decide quem vai ser, irmão.
Quer ser o rei da favela, fazer golpe, roubar coche e mandar na quebrada? Pode.
Quer ser o polícia traço dura, fazer blitz e invadir barraco detrás de bandido? Pode também.
Agora, se tu é mais suave, dá pra virar motorista de ônibus, bombeiro, carteiro, colono, jurisconsulto, mineiro, vendedor de pastel… mano, tem opção pra todo estilo de vida.
“No RioRise, o transgressão não é o único caminho — mas é o que paga mais rápido.”
A paragem é que cada escolha muda teu rumo. Tu pode juntar uma galera e formar gangue, ou trabalhar de boa e juntar numerário pra comprar tua moradia, personalizar teu coche e curtir o game no estilo RP totalidade.
O sistema de gameplay tá redondinho, mano. O controle é fluido, a movimentação tá proveniente e o planta não trava — o que é um milagre pra jogo mobile de mundo acessível.
Dá pra pilotar coche, moto, quadriciclo, e até fazer racha nas avenidas da cidade. E sim, o trânsito é realista: buzina, pedestre atravessando incorrecto e motoca passando entre os carros. É o Brasil, né?
Os gráficos, dentro do escopo mobile, tão daora. Não é aquele 4K que pesa o celular e esquenta o dedo, mas é bonito e funcional. A favela tem detalhes tipo muros pichados, varal com roupa, antena torta no telhado, e as áreas ricas são cheias de lojas, carros esportivos e vidro refletindo o pôr do sol.
Pra comemorar o lançamento, os caras da Novabits liberaram um presentinho brabo! Entre os dias 1º e 15 de outubro, dá pra usar o código PLAYRIO pra resgatar:
Um quadriciclo ATV por 3 dias (pra meter marcha na quebrada);
5 RioCoins, a moeda premium do jogo;
E um status VIP por 3 dias.
Esse tipo de mimo mostra que os devs tão valorizando quem chega junto no início, e ajuda a dar aquele gás pra encetar o jogo com moral.
Outro ponto que faz o RioRise se evidenciar é o modo online com milhares de jogadores reais.O bagulho é social de verdade, tipo um RP mobile de reverência.
Tu pode formar gangue, disputar território, fazer missão com outros players, ou simplesmente trombar a galera na rua e retrair um papo. Tem até eventos de corrida, desafios e torneios que rolam direto, sempre com aquele clima de zoeira saudável e adrenalina.
E não tem aquela limitação engessada: se tu quiser trespassar da vida loka e virar um social, é só mudar teu foco. O mundo reage a você, mano.
“RioRise não é um jogo de mundo acessível. É um jogo de milénio mundos — cada jogador faz o seu.”
Zero de boneco genérico, irmão. Cá o estilo fala cocuruto. O sistema de personalização é um dos mais completos que já vi em jogo mobile do tipo.
Dá pra mudar o visual inteiro, da roupa ao incisão de cabelo, além de pintar coche, rebaixar, turbinar, envelopar e até ajustar desempenho. É praticamente um Need for Speed da favela.
E não para por aí: tu também pode comprar moradia, decorar com o que quiser e transformar teu quina num QG brabo. Quer parede de LED, pôster do Verdão e sofá vermelho? Faz aí, o bagulho é teu.
Sabe aquele lance de “representatividade”? Logo, o RioRise acerta em referto. Não é só cenário com nome em português — é atmosfera, sotaque, humor e visual.
As falas, placas, músicas e cultura têm o jeitinho do Brasil. Tu sente a vibe de estar num jogo que entende nossa veras. A favela é retratada com reverência, o trabalhador é valorizado e o bandido é consequência das escolhas.
É um revérbero do país — exagerado, sim, mas com coração.
E o mais da hora é que o jogo foi feito por uma equipe pequena, mas com devs que já trampou em títulos grandes, tipo Standoff 2, Pixel Gun 3D, War Robots e Narcos: Monopólio Wars. Ou seja: os caras sabem o que tão fazendo.
A versão iOS ainda tá chegando, mas a galera da Novabits prometeu que as atualizações do Android e do APK vão ser simultâneas. Ou seja: ninguém vai permanecer pra trás.
E porquê o jogo nasceu ouvindo a comunidade — sério, eles ajustaram quase tudo com base no feedback dos players —, dá pra esperar muita novidade nos próximos meses: novos bairros, profissões, eventos e até histórias com narrativa brasileira, tipo série da Netflix misturada com gameplay.
Na moral, RioRise é o tipo de jogo que o Brasil merecia faz tempo. Enquanto a gente sempre teve que se contentar com “GTA modificado”, agora a gente tem um game feito pra nós, com nossa rosto, nossa gíria e nossa cultura.
O desempenho tá sólido, a liberdade é gigante, e o roupa de tu poder viver o corre do jeito que quiser é o que faz esse jogo privativo. Evidente, ainda tem o que melhorar — otimização, animações, e talvez um modo história mais polido —, mas o potencial é contraditório.
“Tu pode ser o ladrão, o polícia ou o motorista do busão — o importante é não permanecer parado, porque em RioRise, quem dorme perde o loot.”
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