Início » RoboCop Rogue City Collection chega em outubro PS5, Xbox, PC
RoboCop: Rogue City Collection – O horizonte da lei e da ordem, agora em um pacotão retrô pleno de nostalgia!
Se você cresceu nos anos 80, sabe muito o que era sentar na frente da TV de tubo, botar a fita de videocassete pra rodar e ver aquele policial de Detroit tomar um tiro detrás do outro até virar um amontoado de sucata humana… só pra depois ressurgir uma vez que o cyborgão mais badass do cinema: o eterno RoboCop.
Pois é, molecada: em outubro de 2025, chega RoboCop: Rogue City Collection – um pacotão que junta o jogo base (Rogue City) com a expansão (Unfinished Business), tudo amarradinho por US$ 49,99. E olha, pra esse tiozão cá que viveu a febre do original de 1987 no cinema e nas locadoras, é quase um “dead or alive, you’re coming with me” da nostalgia.
Nos anos 80, RoboCop não era só um filme – era um facto cultural. Tinha brinquedo, gravura entusiasmado, gibi e, simples, jogo de arcade. Quem lembra do clássico da Data East de 1988 sabe: bastava incluir uma ficha na máquina e trespassar metendo projéctil nos capangas da OCP ao som de tiros estrondosos e música sintetizada.
Agora corta pra 2025. A Teyon (a mesma de Terminator: Resistance) pegou esse DNA oitentista e fez um FPS pleno de saudação, com recta à voz original de Peter Weller. Em vez de ser só um “tiro, porrada e petardo” genérico, RoboCop: Rogue City recria aquele clima distópico de Detroit decadente, misturando neon, sujeira e violência corporativa.
E o melhor: eles não esqueceram de onde vieram. Tudo cheira a VHS, a fliperama de boteco e ao estrondo metálico de uma revólver Auto-9 cuspindo chumbo grosso.
História que se passa entre os filmes 2 e 3, com recta a missões na Velha Detroit, encontros com personagens clássicos e, simples, muito bandido mal-encarado. O jogo combina ação FPS com elementos de investigação – porque Murphy não é só máquina, ainda tem aquele coração humano (e um monte de parafuso na cabeça).
Expansão lançada depois, que coloca o jogador em apuros dentro da OmniTower, um prédio habitacional tomado por mercenários. Cá a paragem é mais ousada: além de jogar uma vez que o RoboCop, você pode controlar Alex Murphy (antes da transformação) e até o lendário ED-209, aquele robozão que parecia sempre prestes a tropicar na escada.
Pra quem cresceu ouvindo “Serve the public trust, protect the innocent, uphold the law”, esse é o tipo de fan service que não tem preço.
O charme de Rogue City é ser um FPS ritmado. Não é Call of Duty frenético, nem Doom Eternal psicótico. RoboCop é pesado, duro, quase tanque de guerra com pernas. Você não corre, você avança. Cada tiro da Auto-9 parece um soco de bigorna na rosto do inimigo.
O tiozão que escreve cá até riu quando viu que, nos reviews de PC, muita gente reclamava que o jogo era “lento”. Meu colega, o rosto é um robô policial de 200 quilos. Você queria o quê, parkour?
E sim, o game tem tudo que a molecada moderna adora falar bonito: ray tracing, DLSS, texturas 4K, HDR que deixa a Velha Detroit ainda mais suja e decadente. Mas o que realmente conta é sentir aquele prazer primal de disparar e ver bandido voando na parede igual boneco de teste de impacto.
O que me pega de jeito é uma vez que o jogo mantém o espírito dos anos 80. Quem viveu aquela idade sabe: era um tempo de excesso. Cabelo armado com laquê, guitarras cheias de distorção, carros quadradões beberrões de gasolina e filmes ultraviolentos travestidos de sátira social.
RoboCop: Rogue City bebe direto dessa manadeira. As corporações são caricatas, os vilões são psicopatas cartunescos, e a violência é tão gráfica que até faria o VHS da sua locadora esquentar. Isso não é defeito – é homenagem.
E a expansão Unfinished Business vai além, colocando o jogador em situações que parecem saídas de um roteiro perdido de Paul Verhoeven: distopia urbana, mercenários sem psique e tecnologia que mais parece ameaço do que solução.
A coletânea sai por US$ 49,99. Alguns vão manifestar que é custoso. O tiozão cá diz o seguinte: nos anos 80, você gastava fácil esse valor em ficha de fliperama e aluguel de fita Betamax só pra ver um robô quebrar mafioso no meio.
Ou por outra, ter os dois jogos juntos, com todas as melhorias gráficas e extras, é o tipo de pacote que garante replay value. E sejamos sinceros: ver o ED-209 jogável já vale o preço.
Pra quem procura no Google: RoboCop Rogue City Collection data de lançamento, RoboCop Unfinished Business gameplay, RoboCop PS5, RoboCop PC… pode relaxar, já tá tudo cá. Essa coletânea chega em outubro de 2025 pro PC, PlayStation 5 e Xbox Series.
E vou além: é o tipo de título que resgata não só a franquia, mas também toda a estética cyberpunk oitentista que influenciou desde Blade Runner até Cyberpunk 2077.
No término do dia, RoboCop: Rogue City Collection não é só mais um lançamento. É um lembrete de que os anos 80 ainda vivem – não só no coração dos tiozões, mas também no código dos jogos modernos.
Se você é da geração que lembra de incluir ficha no fliper, ou da geração que só conhece o RoboCop por meme, tanto faz. Esse pacote é um tiro certeiro de Auto-9 direto na sua nostalgia ou na sua curiosidade.
E uma vez que diria o próprio:
“Dead or alive, you’re buying this game with me.”
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