Início » ROG Xbox Ally Review: Portátil promissor, mas… – Combo Infinito

A Microsoft/Xbox Brasil nos enviou o ROG Xbox Ally na versão branca, o padrão de ingressão, para testes cá no Combo Infinito. A teoria era simples: desenredar até onde esse portátil consegue ir no dia a dia, pensando em quem cogita comprar o aparelho para jogar no PC e no ecossistema Xbox.
Oriente review não tem nota. Finalmente, um dos pontos negativos do aparelho é o preço e não mensura qualidade e nota pelo preço. Portanto, a proposta cá é dividir a experiência completa de uso: prós, contras, surpresas e frustrações e assim cada um, de combinação com sua requisito, tira conclusões a saudação do Rog Xbox Ally.
A caixa segue o padrão dos portáteis da ASUS: apresentação formosa, tudo muito organizado e sem mistério. Porém, é bastante simplista. Dentro, você encontra:
Esse suporte é muito simples, com rosto de isopor reforçado. Funciona, mas não é zero que passe sensação de resultado premium. É um tanto para “quebrar galho”, não para ser usado porquê base definitiva.
No aparelho em si, o grande destaque é o grip traseiro. A pegada é melhor que no ROG Ally original, justamente porque essa extensão de pedestal para as mãos lembra bastante o controle do Xbox. Fica mais confortável de segurar por longos períodos.
Os botões, analógicos e d-pad são muito parecidos com os do padrão anterior. Os gatilhos e bumpers parecem até um pouco mais baixos ao toque, mas no universal a construção é sólida, com boa sensação de qualidade. A tela é a mesma do Ally “normal”, com 7 polegadas e taxa de atualização em 120hz, o que ajuda demais na fluidez quando os FPS variam.

Essa versão branca é o padrão mais fraco da risca Xbox Ally. Ela traz:
Para verificação, o ROG Ally Z1 Extreme que eu uso bate 30 W, e o padrão Xbox Ally X deve ir ainda além. Portanto cá existe uma diferença real de potência. Ainda assim, o aparelho é um PC completo rodando Windows, com toda a flexibilidade (e chatice) que isso traz.
Logo que liga, ele abre o Windows normalmente e entra no Armoury Crate, o software da ASUS que centraliza tudo:
Tudo isso já configurado para inicializar direto na experiência Xbox Full Screen, que é a estrato da Microsoft pensada justamente para esse tipo de aparelho. Só que aí começam os problemas.


Em teoria, o Xbox Full Screen deveria transformar o ROG Xbox Ally em um “Xbox portátil”. O layout lembra o do console, a navegação é parecida, os jogos aparecem em destaque e tudo parece pensado para controle.
Na prática, ainda está longe do ideal:
Isso acontece mormente nesse padrão branco, que tem menos potência. Fica a sensação de que o software ainda não está totalmente pronto para o que se propõe. É usável, mas não passa a sensação de resultado rotundo.
Ou por outra, o aparelho chegou com 3 meses de Game Pass Premium. Parece ótimo, mas na prática isso quer expor que o foco é mais console e nuvem do que PC. Uma vez que o ROG Xbox Ally é um PC portátil, faria mais sentido uma assinatura focada em Game Pass PC para explorar o sumo do hardware. Além de que o Premium é restringido.


Para entender o limite real do hardware, começamos pelos jogos de PC via Steam, mormente alguns portados do PlayStation.
Sem frame generation, o jogo roda na lar dos 30–33 fps, com quedas pontuais. Com o Frame Generation da AMD ativado, o FPS saltou para a fita dos 50–60 fps.
A jogabilidade ficou muito aprazível, com resposta boa no controle. O ponto negativo é um pouco de ghosting em movimento, um tanto esperado nesses modos de reconstrução. Ainda assim, considerando o hardware e a proposta do aparelho, foi um resultado muito melhor do que eu esperava.
Rodando em 1080p com tudo no insignificante, o jogo se manteve seguro em 30 fps. Visualmente, o que mais sofre são sombras e detalhes finos, mas, pela tela pequena, o conjunto segura muito.
Para alguém que nunca jogou The Last of Us e quer viver essa experiência num portátil, funciona. Não é o ideal para quem é exigente em fidelidade gráfica, mas é muito mais jogável do que eu supunha para esse padrão.
Em áreas abertas e de exploração, o jogo se manteve próximo dos 30 fps, com pequenas quedas para 28–29. Nos combates, mormente na primeira grande guerra, o FPS chegou a desabar para a fita dos 20 e poucos.
Ainda assim, a experiência é jogável, mormente graças aos 120hz da tela, que mascara um pouco essas oscilações. Com alguns ajustes a mais (reduzir para 900p ou 720p e subtrair uma ou outra opção gráfica), dá para buscar um tanto entre 30 e 40 fps.
Não é a maneira “definitiva” de jogar God of War, mas é perfeitamente tolerável se você tiver consciência das concessões.


Depois partimos pra experiência mais óbvia: jogos do ecossistema Xbox pelo app solene.
Na loja do Xbox, Forza Horizon 5 aparece com o selo de “ótimo desempenho” e “otimizado para dispositivo portátil”. E isso se confirma na prática.
Nessa feição, o jogo roda muito muito. Visualmente é bonito, seguro e aprazível. É porquê se fosse uma experiência de Xbox One com um pouco mais de pertinácia visual.
Baixando a solução para 900p, o FPS sobe para perto dos 60. Em 720p, o jogo quase fixa os 60 fps com boa consistência. Novamente, o VRR da tela ajuda bastante na sensação de fluidez.
Para alguém que compra o ROG Xbox Ally pensando em Forza, a resposta é: sim, cá ele entrega muito muito.
Ninja Gaiden 4 não é um monstro gráfico, mas é um jogo recente, pleno de efeitos, partículas e ação rápida. No Ally, ele rodou a ~40 fps, com sensação de fluidez boa graças ao VRR.
Visualmente, o resultado é honesto, sem grandes destaques, mas sem comprometer. Para esse tipo de jogo, a combinação de 40 fps + VRR funciona melhor do que parece no papel.
Cá veio a grande desengano.
Na loja, Avowed aparece com o aviso de “harmonizável na maioria das vezes”. Mas, ao tentar rodar no ROG Xbox Ally branco, o jogo simplesmente não abre.
Para um aparelho vendido com a marca Xbox, e para um jogo first-party da Microsoft, isso é muito grave. Não é só uma questão de desempenho insignificante: é um jogo que não abre.
Esse tipo de situação mostra porquê a experiência Xbox no Windows ainda é inconsistente, mesmo quando tudo deveria conversar perfeitamente.


Se tem um lugar onde o ROG Xbox Ally (Xbox) realmente entrega um tanto próprio, é no XCloud.
Testamos Starfield via streaming, usando Wi-Fi de 5 GHz e o Game Pass Premium.
A secção mais impressionante é quando você combina XCloud com o perfil de força mais insignificante:
Uma vez que o processamento pesado acontece na nuvem, o Ally só precisa cuidar de:
Resultado: consumo muito mais insignificante, menos aquecimento e potencial de bateria muito maior. Para quem quer usar o aparelho porquê “Xbox portátil de nuvem”, a combinação faz bastante sentido. Embora sempre tenha o problema do preço.


Um ponto importante é o espaço de armazenamento. Com somente 512 GB, você enche o SSD muito rápido:
É provável expandir com cartão e dá para trocar o SSD, mas isso já joga você para o território do “usuário entusiasta”, não do jogador geral.
Ou por outra, em boa secção dos jogos do Xbox app, o processo de compilação de shaders e carregamento inicial foi muito demorado. Mesmo depois de já ter ingénuo o game antes, em alguns casos a espera era longa.
Sendo direto: esse padrão branco do ROG Xbox Ally com a marca Xbox é um aparelho de nicho, para entusiastas.
Pontos positivos:
Pontos negativos:
Pelo valor de lançamento no Brasil, eu não recomendaria esse padrão porquê aparelho principal de quem quer entrar no mundo dos games. Ele faz mais sentido porquê:
Assim, se a teoria é ter um portátil para jogar com mais tranquilidade e melhor custo-benefício, ainda vejo opções mais interessantes no mercado, porquê:
O ROG Xbox Ally (versão branca) me surpreendeu positivamente em vários pontos. Eu esperava um aparelho muito mais fraco, e ele entregou mais: rodou Spider-Man 2, The Last of Us Part II e God of War com honra, além de Forza Horizon 5 e Ninja Gaiden 4 com resultados muito satisfatórios.
Ao mesmo tempo, o conjunto ainda parece um “work in progress”. A experiência Xbox no Windows não é seguro o suficiente, alguns jogos importantes não rodam, o espaço é restringido e o preço no Brasil não ajuda em zero.
Fico feliz de ter o aparelho no combo para testes futuros e para mostrar porquê os jogos vão se comportando ao longo do tempo. Mas, sendo honesto, hoje eu só indicaria esse padrão para quem sabe exatamente o que está comprando, já tem outras plataformas e quer um portátil com DNA de PC e Xbox para testar tudo isso em formato de mão.
Por término, para o público universal, ainda falta estrada, seja no software, seja no preço. E espero de verdade que ambos os aparelhos e os demais do mercado acabem ganhando desempenho porquê eles são, com upgrades futuros do Windows e da experiência full screen do Xbox. E simples, com preços melhores.

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