ROG Xbox Ally Review: Portátil promissor, mas…  – Combo Infinito

ROG Xbox Ally Review: Portátil promissor, mas… – Combo Infinito

9 minutos 01/12/2025

A Microsoft/Xbox Brasil nos enviou o ROG Xbox Ally na versão branca, o padrão de ingressão, para testes cá no Combo Infinito. A teoria era simples: desenredar até onde esse portátil consegue ir no dia a dia, pensando em quem cogita comprar o aparelho para jogar no PC e no ecossistema Xbox.

Oriente review não tem nota. Finalmente, um dos pontos negativos do aparelho é o preço e não mensura qualidade e nota pelo preço. Portanto, a proposta cá é dividir a experiência completa de uso: prós, contras, surpresas e frustrações e assim cada um, de combinação com sua requisito, tira conclusões a saudação do Rog Xbox Ally.

Unboxing, construção e ergonomia

A caixa segue o padrão dos portáteis da ASUS: apresentação formosa, tudo muito organizado e sem mistério. Porém, é bastante simplista. Dentro, você encontra:

  • O ROG Xbox Ally (versão branca)
  • Manadeira USB-C já no padrão brasiliano
  • Cabo de força robusto
  • Suporte simples para deixar o aparelho em pé

Esse suporte é muito simples, com rosto de isopor reforçado. Funciona, mas não é zero que passe sensação de resultado premium. É um tanto para “quebrar galho”, não para ser usado porquê base definitiva.

No aparelho em si, o grande destaque é o grip traseiro. A pegada é melhor que no ROG Ally original, justamente porque essa extensão de pedestal para as mãos lembra bastante o controle do Xbox. Fica mais confortável de segurar por longos períodos.

Os botões, analógicos e d-pad são muito parecidos com os do padrão anterior. Os gatilhos e bumpers parecem até um pouco mais baixos ao toque, mas no universal a construção é sólida, com boa sensação de qualidade. A tela é a mesma do Ally “normal”, com 7 polegadas e taxa de atualização em 120hz, o que ajuda demais na fluidez quando os FPS variam.

Especificações e sistema: onde mora a limitação

Essa versão branca é o padrão mais fraco da risca Xbox Ally. Ela traz:

  • SSD de 500 GBs
  • CPU Ryzen Z2 A
  • 16GB de RAM
  • GPU com 6 GB de memória reservada com sumo de 8GB – Quanto mais memória separada para vídeo você tiver, menos para o Windows vai subsistir, pois elas são compartiladas.
  • TDP sumo de 20 W

Para verificação, o ROG Ally Z1 Extreme que eu uso bate 30 W, e o padrão Xbox Ally X deve ir ainda além. Portanto cá existe uma diferença real de potência. Ainda assim, o aparelho é um PC completo rodando Windows, com toda a flexibilidade (e chatice) que isso traz.

Logo que liga, ele abre o Windows normalmente e entra no Armoury Crate, o software da ASUS que centraliza tudo:

  • Perfis de desempenho (6 W, 10 W, 15 W, 20 W)
  • Forma da GPU integrada
  • Ajustes de iluminação nos analógicos
  • Livraria de jogos, se você quiser usar essa interface e muito mais

Tudo isso já configurado para inicializar direto na experiência Xbox Full Screen, que é a estrato da Microsoft pensada justamente para esse tipo de aparelho. Só que aí começam os problemas.

Experiência Xbox Full Screen: boa teoria, realização ainda fraca

Em teoria, o Xbox Full Screen deveria transformar o ROG Xbox Ally em um “Xbox portátil”. O layout lembra o do console, a navegação é parecida, os jogos aparecem em destaque e tudo parece pensado para controle.

Na prática, ainda está longe do ideal:

  • O menu às vezes engasga ao penetrar durante os jogos
  • A interface morosidade para responder em certos momentos
  • A secção de shaders e carregamento inicial dos games leva muito tempo, ao menos na versão branca do aparelho.

Isso acontece mormente nesse padrão branco, que tem menos potência. Fica a sensação de que o software ainda não está totalmente pronto para o que se propõe. É usável, mas não passa a sensação de resultado rotundo.

Ou por outra, o aparelho chegou com 3 meses de Game Pass Premium. Parece ótimo, mas na prática isso quer expor que o foco é mais console e nuvem do que PC. Uma vez que o ROG Xbox Ally é um PC portátil, faria mais sentido uma assinatura focada em Game Pass PC para explorar o sumo do hardware. Além de que o Premium é restringido.

Testes com jogos de PC (Steam/PlayStation)

Para entender o limite real do hardware, começamos pelos jogos de PC via Steam, mormente alguns portados do PlayStation.

Marvel’s Spider-Man 2

  • Solução: 720p
  • Qualidade gráfica: médio
  • FSR 3 ativado no modo desempenho
  • Frame Generation ativado

Sem frame generation, o jogo roda na lar dos 30–33 fps, com quedas pontuais. Com o Frame Generation da AMD ativado, o FPS saltou para a fita dos 50–60 fps.

A jogabilidade ficou muito aprazível, com resposta boa no controle. O ponto negativo é um pouco de ghosting em movimento, um tanto esperado nesses modos de reconstrução. Ainda assim, considerando o hardware e a proposta do aparelho, foi um resultado muito melhor do que eu esperava.

The Last of Us Part II Remastered

  • Solução: 1080p
  • Qualidade gráfica: tudo no low
  • FSR 3.1 ativado
  • Sem frame generation

Rodando em 1080p com tudo no insignificante, o jogo se manteve seguro em 30 fps. Visualmente, o que mais sofre são sombras e detalhes finos, mas, pela tela pequena, o conjunto segura muito.

Para alguém que nunca jogou The Last of Us e quer viver essa experiência num portátil, funciona. Não é o ideal para quem é exigente em fidelidade gráfica, mas é muito mais jogável do que eu supunha para esse padrão.

God of War (2018)

  • Solução: 1080p
  • Preset gráfico: Original (equivalente ao médio/PS4)
  • FSR 2.0 ativado

Em áreas abertas e de exploração, o jogo se manteve próximo dos 30 fps, com pequenas quedas para 28–29. Nos combates, mormente na primeira grande guerra, o FPS chegou a desabar para a fita dos 20 e poucos.

Ainda assim, a experiência é jogável, mormente graças aos 120hz da tela, que mascara um pouco essas oscilações. Com alguns ajustes a mais (reduzir para 900p ou 720p e subtrair uma ou outra opção gráfica), dá para buscar um tanto entre 30 e 40 fps.

Não é a maneira “definitiva” de jogar God of War, mas é perfeitamente tolerável se você tiver consciência das concessões.

Testes com jogos Xbox (instalados)

Depois partimos pra experiência mais óbvia: jogos do ecossistema Xbox pelo app solene.

Forza Horizon 5

Na loja do Xbox, Forza Horizon 5 aparece com o selo de “ótimo desempenho” e “otimizado para dispositivo portátil”. E isso se confirma na prática.

  • Forma automática: 1080p, preset supino, FPS travado em 30

Nessa feição, o jogo roda muito muito. Visualmente é bonito, seguro e aprazível. É porquê se fosse uma experiência de Xbox One com um pouco mais de pertinácia visual.

Baixando a solução para 900p, o FPS sobe para perto dos 60. Em 720p, o jogo quase fixa os 60 fps com boa consistência. Novamente, o VRR da tela ajuda bastante na sensação de fluidez.

Para alguém que compra o ROG Xbox Ally pensando em Forza, a resposta é: sim, cá ele entrega muito muito.

Ninja Gaiden 4

  • Solução: 720p
  • Forma mista entre médio e insignificante
  • FPS médio: tapume de 40

Ninja Gaiden 4 não é um monstro gráfico, mas é um jogo recente, pleno de efeitos, partículas e ação rápida. No Ally, ele rodou a ~40 fps, com sensação de fluidez boa graças ao VRR.

Visualmente, o resultado é honesto, sem grandes destaques, mas sem comprometer. Para esse tipo de jogo, a combinação de 40 fps + VRR funciona melhor do que parece no papel.

Avowed

Cá veio a grande desengano.

Na loja, Avowed aparece com o aviso de “harmonizável na maioria das vezes”. Mas, ao tentar rodar no ROG Xbox Ally branco, o jogo simplesmente não abre.

  • Tentativas repetidas de inicialização
  • Erro trágico relacionado à Unreal Engine
  • Impossível jogar

Para um aparelho vendido com a marca Xbox, e para um jogo first-party da Microsoft, isso é muito grave. Não é só uma questão de desempenho insignificante: é um jogo que não abre.

Esse tipo de situação mostra porquê a experiência Xbox no Windows ainda é inconsistente, mesmo quando tudo deveria conversar perfeitamente.

XCloud: onde o aparelho mais brilha

Se tem um lugar onde o ROG Xbox Ally (Xbox) realmente entrega um tanto próprio, é no XCloud.

Testamos Starfield via streaming, usando Wi-Fi de 5 GHz e o Game Pass Premium.

  • A imagem tem aquele “ar de vídeo” típico de streaming, com ligeiro granulação
  • A responsividade, porém, foi muito boa, praticamente sem delay perceptível
  • Travadas e artefatos apareceram em poucos momentos, mas no universal a experiência foi sólida

A secção mais impressionante é quando você combina XCloud com o perfil de força mais insignificante:

  • TDP em 6 W
  • Aparelho fora da tomada

Uma vez que o processamento pesado acontece na nuvem, o Ally só precisa cuidar de:

  • Tela
  • Controles
  • Conexão Wi-Fi

Resultado: consumo muito mais insignificante, menos aquecimento e potencial de bateria muito maior. Para quem quer usar o aparelho porquê “Xbox portátil de nuvem”, a combinação faz bastante sentido. Embora sempre tenha o problema do preço.

Espaço interno, carregamento e limitações práticas

Um ponto importante é o espaço de armazenamento. Com somente 512 GB, você enche o SSD muito rápido:

  • Três jogos grandes instalados já ocupam praticamente tudo
  • Qualquer coisa na lar de 100–150 GB vira um problema

É provável expandir com cartão e dá para trocar o SSD, mas isso já joga você para o território do “usuário entusiasta”, não do jogador geral.

Ou por outra, em boa secção dos jogos do Xbox app, o processo de compilação de shaders e carregamento inicial foi muito demorado. Mesmo depois de já ter ingénuo o game antes, em alguns casos a espera era longa.

Para quem é esse aparelho?

Sendo direto: esse padrão branco do ROG Xbox Ally com a marca Xbox é um aparelho de nicho, para entusiastas.

Pontos positivos:

  • Portátil com boa construção e pegada confortável
  • Tela rápida com VRR ajuda bastante em FPS variáveis
  • Roda jogos pesados em 720p com qualidade surpreendentemente ok
  • Forza Horizon 5 e outros títulos muito otimizados entregam ótima experiência
  • XCloud funciona muito muito e lar perfeitamente com a proposta

Pontos negativos:

  • TDP restringido a 20 W, muito inferior do Z1 Extreme
  • Experiência Xbox Full Screen no Windows ainda enxurrada de tropeços
  • Alguns jogos do Xbox simplesmente não abrem (porquê Avowed nos testes). Se ele é um Xbox, deveria penetrar todos.
  • Preço solene no Brasil muito supino para o que oferece – R$ 5.998,00
  • SSD de 512 GB é pouco para o tamanho atual dos jogos

Pelo valor de lançamento no Brasil, eu não recomendaria esse padrão porquê aparelho principal de quem quer entrar no mundo dos games. Ele faz mais sentido porquê:

  • Um segundo dispositivo para quem já tem PC, Swtich, Xbox ou PlayStation
  • Alguém que não tem tempo pra jogar, mas tá doido pra continuar sua vida gamer de uma novidade forma
  • Um brinquedo de entusiasta que gosta de testar, configurar e mexer em tudo

Assim, se a teoria é ter um portátil para jogar com mais tranquilidade e melhor custo-benefício, ainda vejo opções mais interessantes no mercado, porquê:

  • ROG Ally Z1 Extreme, o anterior
  • Outros portáteis mais fortes e mais baratos
  • Soluções porquê Steam Deck, dependendo do preço e da sua livraria

Desenlace: potencial enorme, mas ainda não é “o” portátil do Xbox

O ROG Xbox Ally (versão branca) me surpreendeu positivamente em vários pontos. Eu esperava um aparelho muito mais fraco, e ele entregou mais: rodou Spider-Man 2, The Last of Us Part II e God of War com honra, além de Forza Horizon 5 e Ninja Gaiden 4 com resultados muito satisfatórios.

Ao mesmo tempo, o conjunto ainda parece um “work in progress”. A experiência Xbox no Windows não é seguro o suficiente, alguns jogos importantes não rodam, o espaço é restringido e o preço no Brasil não ajuda em zero.

Fico feliz de ter o aparelho no combo para testes futuros e para mostrar porquê os jogos vão se comportando ao longo do tempo. Mas, sendo honesto, hoje eu só indicaria esse padrão para quem sabe exatamente o que está comprando, já tem outras plataformas e quer um portátil com DNA de PC e Xbox para testar tudo isso em formato de mão.

Por término, para o público universal, ainda falta estrada, seja no software, seja no preço. E espero de verdade que ambos os aparelhos e os demais do mercado acabem ganhando desempenho porquê eles são, com upgrades futuros do Windows e da experiência full screen do Xbox. E simples, com preços melhores.

Fonte

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