Satisfactory – Análise – Vale a Pena – Review

Satisfactory – Análise – Vale a Pena – Review

5 minutos 06/11/2025

Depois de cinco anos em entrada antecipado e 1 anos posteriormente o lançamento de PC, Satisfactory finalmente chega para consoles e o resultado pode te surpreender.

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Desenvolvido pela Coffee Stain Studios, o mesmo estúdio de Goat Simulator, o jogo prova que edificar fábricas pode ser uma das experiências mais hipnotizantes e viciantes do mundo dos games. Trata-se de uma mistura perfeita entre simulação, gerenciamento e originalidade, ambientada em um planeta estranho que serve de palco para sua preocupação industrial.

No início, Satisfactory pode parecer simples: minerar ferro, fundi-lo e fabricar chapas de metal. Mas em questão de horas, essa rotina se transforma em uma teia complexa de esteiras, refinarias e linhas de produção que consomem o planta inteiro. A sensação de escalar de pequenas montagens manuais até um predomínio automatizado é indescritível. O jogo prende o jogador em um ciclo uniforme de aperfeiçoamento, onde cada novo objetivo abre caminho para sistemas mais elaborados e desafios maiores.

Mesmo em sua simplicidade inicial, há um pouco quase meditativo em observar as engrenagens da sua fábrica girando em perfeita simetria. Só que essa simetria raramente dura. Uma novidade tecnologia exige um novo material, o novo material requer mais pujança, e a pujança demanda novos geradores, cada conquista vem acompanhada de um problema a ser resolvido. Essa é a verdadeira origem de Satisfactory: um uniforme estabilidade entre ordem e caos.

Graduação monumental e tino de presença

Satisfactory – Estudo – Vale a Pena – Review

Dissemelhante de outros jogos do gênero, porquê Factorio ou Dyson Sphere Program, Satisfactory acontece em primeira pessoa, o que transforma completamente a experiência. Você não é um observador distante; está dentro do seu predomínio industrial, andando entre maquinários colossais e correias transportadoras que cruzam o horizonte. Ver sua geração de reles, sentindo o tamanho e o peso de cada estrutura, é o que dá ao jogo um tino de graduação incomparável.

E quando você finalmente ganha entrada ao hoverpack, ao jetpack ou Hypertubes, explorar suas próprias construções se torna quase poético. Cada trajeto alheado revela a grandiosidade e o paradoxal daquilo que você criou: uma catedral de aço, cabos e vapor, alimentada por cálculos e moca.

O planeta de Satisfactory é um espetáculo à secção. São diversos biomas exuberantes e hostis, repletos de criaturas curiosas e perigosas. Apesar da presença de combate, essa nunca foi a prioridade do jogo. Os inimigos funcionam mais porquê obstáculos que interrompem brevemente o fluxo de trabalho do jogador. Para quem prefere uma experiência tranquila, há até um modo pacífico, permitindo explorar e edificar sem interrupções.

A liberdade criativa é um dos grandes trunfos do jogo. Você pode optar por linhas de produção perfeitamente organizadas, com ângulos retos e eficiência milimétrica, ou submergir no caos integral de uma “fábrica de espaguete”, onde esteiras se cruzam em todas as direções. E o melhor: Satisfactory abraça ambas as abordagens. Ferramentas de alinhamento e mensuração estão disponíveis para quem procura sublimidade, mas a liberdade de improvisar e fabricar um pouco funcional, ainda que “mal-parecido”, é também recompensadora.

A matemática da satisfação

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Satisfactory – Estudo – Vale a Pena – Review

Em sua origem, Satisfactory é um jogo sobre matemática aplicada. Tudo gira em torno de números: quantos fundidores são necessários para processar 180 minérios de ferro por minuto, ou quanta pujança é consumida por uma traço de computadores avançados. O jogador decide o quanto quer se aprofundar nesses cálculos. Alguns preferem fazer planilhas e manter tudo equilibrado, enquanto outros simplesmente entopem o sistema de matéria-prima até que as luzes das máquinas fiquem verdes. Ambos os estilos funcionam, e cada um encontra prazer em diferentes níveis de controle.

Há também um toque de humor no mundo corporativo do jogo. A voz da sua supervisora de IA, que lembra uma versão cínica da GLaDOS de Portal, solta comentários sarcásticos sobre sua produtividade, ironiza suas conquistas e reforça o tom satírico sobre a exploração desenfreada. É uma sátira velada, mas eficiente, ao capitalismo industrial que o jogo tanto celebra.

Jogar no controle é satisfatório?

Satisfactory – Estudo – Vale a Pena – Review

O grande diferencial desse lançamento para Playstation 5 e Xbox Series é que agora você sai do mouse e teclado, que é comumente visto porquê o ideal para esse tipo de jogo, para um controle em sua mão e muitos jogadores podem permanecer com o pé detrás sobre o quão difícil pode ser jogar com analógico.

Existiu uma quadra em que realmente jogos tradicionalmente de PC não se davam muito com mouse e teclado e as desenvolvedoras tinham uma dificuldade tremenda de apropriar a interface para um controle, mas desde Baldurs Gate 3 e sua obra prima no remake do layout para um controle que as coisas acabaram fluindo e as desenvolvedoras acharam “o caminho das pedras” para apropriar muito seus controles.

Satisfactory obviamente consegue tirar uma extrema vantagem do mouse e teclado, mas está longe de ser ruim no controle, os atalhos são inteligentes e muito muito pensados, tornando realmente satisfatório jogar nele.

A única salvaguarda cá é que ele podeira usar o touchpad do PS5 para gerenciar o inventário, ou até mesmo o analógico porquê uma espécie de mouse e manter as setinhas pro uso tradicional, dessa forma contempla 2 estilos de gerenciamento e da a opção do jogador escolher porquê ele quer usar.

Mas e aí, Satisfactory vale a pena?

Satisfactory é um marco dentro do gênero de simulação e automação. Ele combina graduação monumental, liberdade criativa e um nível de polimento raramente visto em jogos desse tipo. Pode ser exaustivo, às vezes até opressivo, mas a sensação de ver sua fábrica funcionando porquê uma sinfonia de eficiência compensa cada hora investida. É um jogo que exige paciência e curiosidade, mas recompensa com um pouco que poucos conseguem oferecer: o prazer genuíno de ver o fruto do seu trabalho prosperar.

Se edificar, otimizar e resolver problemas te fascina, Satisfactory é uma das experiências mais gratificantes que você pode ter. É o tipo de jogo que transforma engenharia em arte e o caos em pura satisfação.

Review feita com uma chave para Playstation 5 cedida pela publisher.

Resumo para os preguiçosos

Satisfactory combina simulação, construção e originalidade em um planeta estranho, criando uma experiência hipnotizante. A progressão de pequenas fábricas até impérios automatizados é viciante e desafiadora. A visão em primeira pessoa destaca a grandiosidade das criações e a liberdade criativa é totalidade. A versão para consoles mantém a qualidade, tornando o jogo um dos melhores do gênero.

Nota final

Saiba mais sobre os nossos métodos de avaliação lendo o nosso Guia
de
Reviews
.

Prós

  • Loop de Gameplay
  • História
  • Variedade de coisas
  • Gráficos
  • Viciante
  • Satisfatório

Contras

  • Poderia fazer melhor uso do Touchpad do controle do PS5

Fonte

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