Skate ultrapassa 15 milhões de jogadores em três semanas

Skate ultrapassa 15 milhões de jogadores em três semanas

4 minutos 08/10/2025

A volta do rei do skate do dedo veio pesada: 15 milhões de skatistas virtuais colando nos picos, quebrando joelhos e fazendo manobra no som do underground.

E aí, meus parça das quatro rodas, da lixa e do asfalto quente! Tá confirmado: o Skate da EA tá simplesmente voando mais superior que um hardflip muito oferecido na descida da ladeira da quebrada. O bagulho mal entrou em Chegada Antecipado e já passou a marca absurda de 15 milhões de jogadores em menos de três semanas, mano.

Tipo assim: nem os tiozão da rossio esperavam essa febre toda. A galera colou com sangue nos olhos, sede de mandar um kickflip perfeito e ver o boneco se estabacar no soalho com estilo — porque, né, se não caiu de forma cinematográfica, nem valeu.

De volta pro pico, sem remunerar zero

O novo Skate é free-to-play, o que já abriu o corre pra universal da quebrada grudar sem temor. Dá pra jogar no PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series, tudo com cross-play e cross-progression. Ou seja, se você aprendeu a mandar tre flip no PC, pode continuar a session no console sem perder seu progresso — um sonho pra quem sempre teve que reiniciar do zero.

E o melhor: sem frescura, sem lootbox marota te cobrando até pra trocar o shape. A EA, por incrível que pareça, acertou o pé na base.

A cultura do rolê tá viva

Mano, o clima do jogo tá lindo. É tipo aquele rolê com a galera no pico do bairro — cada um mandando sua manobra, errando junto, rindo, caindo, levantando e mandando de novo. É vibe de comunidade, de reverência pelo asfalto, pela música e pela liberdade.

Os devs da Full Circle entenderam o espírito do skate: não é sobre vencer, é sobre se expressar. Tu liga o jogo, escolhe teu visual, ajusta o shape, liga o som e vai viver o rolê.

O Skate não é só um game — é tipo um parque virtual cândido 24h pra quem patroa a cultura. Cada sessão é um improviso, cada descida é uma história.

Temporada 1 já tá na pista, e as próximas vêm insanas

A Temporada 1 chegou com novas áreas, eventos, desafios, skins, músicas e até novas marcas parceiras. Mas o papo reto é o seguinte: as Temporadas 2 e 3 prometem mudar o game todo.

Vai rolar:

Bate-papo por voz em grupo (pra combinar aquele “mano, tu viu esse drop?!” em tempo real)

Melhorias no editor de replay (porque a gente sabe que ninguém acerta de primeira, mas o take manifesto precisa parecer mito)

Novas personalizações de personagem (a quebrada vai marchar estilosa)

Ranking de manobra (pra medir ego sem precisar tretar)

Novas tricks tipo Impossible e Darkslide — e se tu sabe o que é isso, já sabe que o bagulho vai permanecer técnico.

Cê sente o cheiro de nostalgia com sabor de progresso? É isso.

O legado do rolê

Pensa comigo: Tony Hawk’s Pro Skater criou a base, o Skate 3 virou letrado, e agora o Skate (2025) tá mostrando o horizonte da paragem. Mas não aquele horizonte pleno de gráfico plástico e psique de geladeira — cá é suor, queda e flow.

Os skatistas reais, os da rua mesmo, tão amando. Tem streamer profissional que largou o Battle Royale pra permanecer dropando escada e testando risca. Tem jogador que faz 3 horas de live só tentando mandar manual + flip + grind + flip out. E o mais louco: a comunidade tá sendo ouvida.

A Full Circle tá atualizando o jogo o tempo todo, ouvindo o feedback da galera — um pouco que a EA normalmente ignora, mas cá parece que aprendeu a marchar sem rodinha.

Spider veredito: Skate voltou pra ensinar uma vez que se cai com estilo

Na moral, esse jogo é puro flow, irmão. Não é só sobre pontuação ou manobra — é sobre vibe, cultura e liberdade. É aquele game que tu joga pra desestressar, pra ouvir som, pra lembrar que desabar faz secção, e que levantar é o que te torna skatista.

Não tem menu confuso, não tem chefão de tempo — o duelo é você contra o asfalto. E quando tu acerta aquele combo perfeito, sentindo o ritmo da música e vendo o boneco escorregar pelo corrimão, parece até verso urbana em movimento.

Se a EA mantiver esse ritmo (sem meter lootbox safada e sem travar teor detrás de paywall), dá pra manifestar que o Skate finalmente voltou às origens. É vida real em forma de game, com o coração pulsando no mesmo BPM das rodas girando.

O bagulho tá fluindo bonito, mano. Tem bug, tem queda, mas também tem psique — e isso é o que vale.

“Skate não é só sobre manobrar, é sobre desabar, levantar e continuar deslizando no caos da vida.” — Spider, skatista de psique e de coração.

Fonte

Conteúdos que podem te interessar...