Steam Machine voltou aos holofotes depois a Valve detalhar segmento de sua estratégia para o novo protótipo. A empresa descreveu o dispositivo porquê uma máquina focada em desempenho, construída para competir com PCs completos e não com consoles tradicionais.
O proclamação chamou atenção por ocorrer ao lado de outras novidades, porquê um novo headset de veras virtual e um novo Steam Controller. Ou por outra, a apresentação reforçou que a Valve deseja ampliar seu ecossistema de forma mais agressiva, mormente entre jogadores que buscam acessar sua livraria no conforto da sala.
A principal revelação veio da própria Valve: a Steam Machine será precificada “porquê um PC, não porquê um console”. Essa decisão coloca o dispositivo em uma categoria distinta, sem subvenção de hardware e sem a estratégia generalidade de PlayStation e Xbox, que vendem consoles inferior do dispêndio para lucrar com jogos e serviços.
Durante o evento, um porta-voz da Valve explicou ao Linus Tech Tips que a empresa não pretende assumir prejuízo na produção. Mesmo sem números específicos, o porta-voz destacou que o mercado muda rápido, o que impede uma previsão exata no momento.
Linus Sebastian comentou que o posicionamento da Valve faz sentido. Segundo ele, o dispositivo é um PC completo, e isso justifica não seguir o protótipo de negócios de consoles. A empresa também evita prejudicar parceiros que dependem da venda de jogos e softwares dentro da Steam.
Apesar do preço ainda indefinido, as especificações chamam atenção. A Steam Machine tem formato de cubo com seis polegadas e potência superior a seis Steam Decks combinados. A Valve afirma que o hardware entrega 4K a 60 fps com FSR, graças ao chip AMD semi-customizado que combina CPU e GPU de classe desktop.
A Valve ainda divulgará o preço final perto do lançamento, previsto para o primeiro trimestre de 2026. Analistas, porém, já apontam que o dispêndio será o principal fator de adoção. Katie Holt, da Ampere Analysis, acredita que a Steam Machine pode repetir o sucesso do Steam Deck, mas alerta que os consumidores esperam um valor condizente com o desempenho médio da máquina.
Para Holt, o resultado atrairá tanto jogadores experientes que querem jogar na TV quanto consumidores que desejam uma opção mais conseguível a um PC gamer completo. No entanto, ela reforça que o público só aceitará o dispositivo se a Valve encontrar o estabilidade notório entre preço e potência.
A escolha de precificar porquê PC coloca a Steam Machine em uma rota arriscada. Por outro lado, a estratégia oferece liberdade criativa à Valve e reforça a teoria de que o dispositivo existe para complementar o ecossistema Steam, sem amarras a modelos tradicionais de mercado.
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Fontes: YouTube
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