Início » The Blood of Dawnwalker exibe 30 minutos de gameplay brutal

The Blood of Dawnwalker ganha 30 minutos de gameplay — e o velho RumbleTech, que joga RPG gótico desde que vampiro brilhava NO ESCURO e não no sol, já está hiperventilando. Por RumbleTech — técnico em The Witcher antes de ser modinha, consumidor compulsivo de RPG medieval, fã de vampiro raiz e sobrevivente da era dos monitores CRT.
Meus irmãos e irmãs do lado sombrio da força: A Bandai Namco e a Rebel Wolves largaram quase MEIA HORA de gameplay de The Blood of Dawnwalker — e eu, que já passei mais horas caçando monstros, chupando frascos de poção e lendo grimório do que vivendo uma vida normal, digo o seguinte:
👉 isso cá tem cheiro de jogão. Aquele cheiro bom, tipo livro velho de RPG que você encontra numa caixa mofada no sótão da vó.
O jogo se passa em Vale Sangora, uma região do século XIV perdida nos Cárpatos.
Lugar perfeito pra:
morrer gélido,
ser devorado por fera demoníaca,
virar servo eterno de vampiro feudal,
ou as três coisas em sequência, caso você seja personagem secundário.
E aí entra o protagonista Coen, que virou um Dawnwalker — humano de dia, vampiro à noite.
Tipo um Geralt que decidiu virar freelancer em horário noturno.
A missão dele? Resgatar a família sequestrada por vampiros aristocratas. Porque evidente, vampiros nunca sequestram gente aleatória… sempre a SUA família. É tradição.
A Rebel Wolves soltou esse vídeo de 30 minutos liderado pela roteirista Ariana Siarkiewicz.
E olha… Eu já vi muito estúdio falando “melhoramos o combate”, mas cá dá pra notar diferença REAL:
Mais fluido, mais responsivo, menos aquele combate travado estilo “tô batendo com o cabo da escova”.
O que significa: agora não parece que você tá jogando com o primo bêbado segurando a filmadora.
Dodge mais limpo, parry mais evidente, transição de golpes mais suave. O tipo de coisa que The Witcher 3 demorou TRÊS patches pra assestar. O combate mostrado na Catedral de Svartrau é aquele caos delicioso que mistura:
humanos fanáticos com vontade de fustigar em tudo,
monstros que parecem ter saído de livro proibido,
e Coen usando poder vampírico uma vez que se estivesse no Black Friday da hemoglobina.
A Catedral de Svartrau é gótica o suficiente pra deixar o Castlevania com vergonha.
O vídeo mostra:
exploração lenta,
puzzlezinho ligeiro,
muito cenário detalhado,
documentos sinistros,
e monstros prontos pra eclodir detrás de você igual conta atrasada.
Coen vasculhando o lugar lembra muito as vibes mais pesadas de The Witcher 1 misturado com Vampire: The Masquerade — Redemption. O clima é dark medieval na medida certa: zero de vampiro emo brilhando no sol. Cá o bicho é cru, sujo, serrilhado, sangrento.
O trajo de quem narra o vídeo ser a própria roteirista já mostra o desvelo.
A história promete aquele tempero clássico:
perversão,
prevaricação,
gente sendo usada uma vez que moeda de troca,
monstros que não são tão monstros,
humanos que são MUITO piores,
e decisões que vão te fazer salvar uma pessoa e ferrar 300 outras.
Coisa fina. Coisa de gente que jogava RPG de papel e caneta em mesa de bar enquanto comia torresmo.
Visualmente, o jogo tá um escândalo:
iluminação sensacional,
neblina atmosférica,
partículas lindas,
reflexos sutis,
ambientação artesanal,
e monstros que parecem ter textura de “coisa que vai te morder e você vai gostar”.
A Rebel Wolves tá usando a UE5 do jeito manifesto: não pra mostrar clarão, mas pra mostrar horror bonito. Tristeza estilosa. Sofrência cinematográfica.
Coisa de quem sabe fazer RPG de verdade.
No gameplay dá pra ver Coen:
batendo uma vez que humano,
ativando habilidades vampíricas,
sugando robustez com estilo,
usando força e velocidade noturna,
e alternando entre modos conforme a situação.
É tipo The Witcher misturado com Legacy of Kain. E quem me conhece sabe: se colocar vampiro e medieval no mesmo jogo, eu já viro fã antes de lançar.
Eu jogo RPG dark desde antes do sol nascer, desde quando vampiro ainda era alguma coisa proibida que vivia nas sombras e não fazia skincare.
E vendo esse gameplay de 30 minutos, eu digo:
👉 The Blood of Dawnwalker tem psique. Tem peso. Tem estilo. Tem potencial gigante.
Mas evidente, uma vez que todo tio experiente, mantenho aquele pé detrás nível Geralt com unicórnio empalhado:
Quero ver combate mais profundo,
Quero ver árvore de habilidades robusta,
Quero ver escolhas com consequência,
Quero ver missão secundária que destrói emocional,
E quero ver se Coen realmente entrega presença e personalidade.
Rebel Wolves é formada por ex-CD Projekt. Se tem gente no mundo que consegue fazer RPG bom… é esse povo.
O vídeo de 30 minutos mostra um jogo que sabe o que quer ser: um RPG adulto, gótico, brutal, atmosférico e referto de terror medieval.
E uma vez que alguém que zerou The Witcher 1 chorando porque o jogo travava a cada escada… Eu digo sem pavor:
👉 The Blood of Dawnwalker tem tudo pra ser um dos monstrões de 2026.
Se a história vier poderoso, e o combate continuar melhorando nessa risca, meu camarada… Vai ter vampiro voando, maloio morrendo, e jogador feliz.
E eu? Tô cá, afiando as estacas, passando sangue no chapéu e preparando meu PC pra tolerar.

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