The Blood of Dawnwalker exibe 30 minutos de gameplay brutal

The Blood of Dawnwalker exibe 30 minutos de gameplay brutal

4 minutos 13/11/2025

The Blood of Dawnwalker ganha 30 minutos de gameplay — e o velho RumbleTech, que joga RPG gótico desde que vampiro brilhava NO ESCURO e não no sol, já está hiperventilando. Por RumbleTech — técnico em The Witcher antes de ser modinha, consumidor compulsivo de RPG medieval, fã de vampiro raiz e sobrevivente da era dos monitores CRT.

Meus irmãos e irmãs do lado sombrio da força: A Bandai Namco e a Rebel Wolves largaram quase MEIA HORA de gameplay de The Blood of Dawnwalker — e eu, que já passei mais horas caçando monstros, chupando frascos de poção e lendo grimório do que vivendo uma vida normal, digo o seguinte:

👉 isso cá tem cheiro de jogão. Aquele cheiro bom, tipo livro velho de RPG que você encontra numa caixa mofada no sótão da vó.

🩸 Vale Sangora – o lar perfeito para quem acha The Witcher “ligeiro demais”

O jogo se passa em Vale Sangora, uma região do século XIV perdida nos Cárpatos.
Lugar perfeito pra:

  • morrer gélido,

  • ser devorado por fera demoníaca,

  • virar servo eterno de vampiro feudal,

  • ou as três coisas em sequência, caso você seja personagem secundário.

E aí entra o protagonista Coen, que virou um Dawnwalker — humano de dia, vampiro à noite.
Tipo um Geralt que decidiu virar freelancer em horário noturno.

A missão dele? Resgatar a família sequestrada por vampiros aristocratas. Porque evidente, vampiros nunca sequestram gente aleatória… sempre a SUA família. É tradição.

🦇 O gameplay novo tá fino, meus amigos. Fino!

A Rebel Wolves soltou esse vídeo de 30 minutos liderado pela roteirista Ariana Siarkiewicz.
E olha… Eu já vi muito estúdio falando “melhoramos o combate”, mas cá dá pra notar diferença REAL:

✔ Ajustes de ritmo

Mais fluido, mais responsivo, menos aquele combate travado estilo “tô batendo com o cabo da escova”.

✔ Câmera arrumada

O que significa: agora não parece que você tá jogando com o primo bêbado segurando a filmadora.

✔ Mecânicas refinadas

Dodge mais limpo, parry mais evidente, transição de golpes mais suave. O tipo de coisa que The Witcher 3 demorou TRÊS patches pra assestar. O combate mostrado na Catedral de Svartrau é aquele caos delicioso que mistura:

  • humanos fanáticos com vontade de fustigar em tudo,

  • monstros que parecem ter saído de livro proibido,

  • e Coen usando poder vampírico uma vez que se estivesse no Black Friday da hemoglobina.

⚔️ A investigação na catedral — clima obscuro digno dos melhores RPGs dark

A Catedral de Svartrau é gótica o suficiente pra deixar o Castlevania com vergonha.

O vídeo mostra:

  • exploração lenta,

  • puzzlezinho ligeiro,

  • muito cenário detalhado,

  • documentos sinistros,

  • e monstros prontos pra eclodir detrás de você igual conta atrasada.

Coen vasculhando o lugar lembra muito as vibes mais pesadas de The Witcher 1 misturado com Vampire: The Masquerade — Redemption. O clima é dark medieval na medida certa: zero de vampiro emo brilhando no sol. Cá o bicho é cru, sujo, serrilhado, sangrento.

🧙‍♂️ A narrativa promete — e eu tô pronto pra tolerar com escolhas morais

O trajo de quem narra o vídeo ser a própria roteirista já mostra o desvelo.
A história promete aquele tempero clássico:

  • perversão,

  • prevaricação,

  • gente sendo usada uma vez que moeda de troca,

  • monstros que não são tão monstros,

  • humanos que são MUITO piores,

  • e decisões que vão te fazer salvar uma pessoa e ferrar 300 outras.

Coisa fina. Coisa de gente que jogava RPG de papel e caneta em mesa de bar enquanto comia torresmo.

🕹 A Unreal Engine 5 tá fazendo milagre

Visualmente, o jogo tá um escândalo:

  • iluminação sensacional,

  • neblina atmosférica,

  • partículas lindas,

  • reflexos sutis,

  • ambientação artesanal,

  • e monstros que parecem ter textura de “coisa que vai te morder e você vai gostar”.

A Rebel Wolves tá usando a UE5 do jeito manifesto: não pra mostrar clarão, mas pra mostrar horror bonito. Tristeza estilosa. Sofrência cinematográfica.

Coisa de quem sabe fazer RPG de verdade.

🧛‍♂️ Coen alternando de humano pra vampiro = jogabilidade dupla

No gameplay dá pra ver Coen:

  • batendo uma vez que humano,

  • ativando habilidades vampíricas,

  • sugando robustez com estilo,

  • usando força e velocidade noturna,

  • e alternando entre modos conforme a situação.

É tipo The Witcher misturado com Legacy of Kain. E quem me conhece sabe: se colocar vampiro e medieval no mesmo jogo, eu já viro fã antes de lançar.

💭 O velho RumbleTech pensa o quê?

Eu jogo RPG dark desde antes do sol nascer, desde quando vampiro ainda era alguma coisa proibida que vivia nas sombras e não fazia skincare.

E vendo esse gameplay de 30 minutos, eu digo:

👉 The Blood of Dawnwalker tem psique. Tem peso. Tem estilo. Tem potencial gigante.

Mas evidente, uma vez que todo tio experiente, mantenho aquele pé detrás nível Geralt com unicórnio empalhado:

  • Quero ver combate mais profundo,

  • Quero ver árvore de habilidades robusta,

  • Quero ver escolhas com consequência,

  • Quero ver missão secundária que destrói emocional,

  • E quero ver se Coen realmente entrega presença e personalidade.

Rebel Wolves é formada por ex-CD Projekt. Se tem gente no mundo que consegue fazer RPG bom… é esse povo.

O vídeo de 30 minutos mostra um jogo que sabe o que quer ser: um RPG adulto, gótico, brutal, atmosférico e referto de terror medieval.

E uma vez que alguém que zerou The Witcher 1 chorando porque o jogo travava a cada escada… Eu digo sem pavor:

👉 The Blood of Dawnwalker tem tudo pra ser um dos monstrões de 2026.

Se a história vier poderoso, e o combate continuar melhorando nessa risca, meu camarada… Vai ter vampiro voando, maloio morrendo, e jogador feliz.

E eu? Tô cá, afiando as estacas, passando sangue no chapéu e preparando meu PC pra tolerar.

Fonte

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