Início » The Boss Gangsters: Nightlife glamour, crime e bugs de boate

Uma vez que virar proprietário de boate e bandido ao mesmo tempo sem transpor do sofá! Por RumbleTech – o rosto que comprou um clube noturno em Vice City antes de saber o que era fluxo de caixa.
The Boss Gangsters: Nightlife: Um jogo que tenta responder a pergunta que atormenta todo gamer desde 2002: “E se eu fosse o Tony Montana, mas com menos orçamento e mais bug gráfico?”
Pois é, a galera da BEF Games decidiu que a vida de violação e o glamour das luzes de neon precisavam se encontrar num só pacote. Resultado? Um simulador de mafioso DJ que mistura governo de boate com troada de esquina, um pouco de GTA, um pouco de Yakuza e um pedaço de “ué, por que o carruagem está flutuando?”
Mas calma. Antes que você ache que eu tô sendo só ácido — (tá, um pouco) — The Boss Gangsters: Nightlife é aquele tipo de jogo que a gente zoa, mas continua jogando até às 3 da manhã.
O jogo te joga direto no papel de um aspirante a mafioso com gostinho por música subida e crimes de colarinho sujo. Você começa com um clube, meio capenga, e precisa transformar aquilo num predomínio do entretenimento — e da lavagem de verba, evidente.
Entre contratar seguranças, contratar dançarinas e evitar que o DJ toque funk russo dos anos 90, você também precisa gerenciar o lado mais “empresarial” do violação.
É tipo um The Sims onde, no lugar de extinguir incêndios da cozinha, você apaga rastros de homicídio.
O sistema de gerenciamento do clube é até funcional, e tem aquele charme de jogo indie que promete mais do que entrega, mas ainda assim diverte.
Você contrata, compra bebidas, organiza festas, combate com gangues rivais e, eventualmente, tenta desenredar onde foi parar seu carruagem, que sumiu no solo do planta (segundo o Steam, isso é “feature”, não bug).
A promessa é ousada: mundo franco + gestão + violação organizado.
Na prática, é mais um mundo semi-aberto, onde às vezes o planta parece renderizado por um estagiário da Unreal Engine.
Mas, sabe o que é curioso? O jogo até roda muito. É visualmente simplista, meio “low poly”, tipo se Vice City tivesse sido feito num PS2 cansado.
E o pessoal da comunidade parece curtir isso. Um dos reviews no Steam dizia:
“Mini GTA vibes em Night City! Temos uma boate e vamos levá-la ao topo (de maneira legítimo e proibido).”
Sim, o rosto chamou a cidade de Night City. E sinceramente, dá pra entender o erro. As luzes piscam, os NPCs andam meio bêbados, e tudo parece uma mistura entre Cyberpunk e Tropa de Escol: o Músico.
Agora, sejamos honestos: tem bug. A câmera decide rodopiar sozinha às vezes, o carruagem parece flutuar feito balão de sarau, e o personagem anda porquê se tivesse concluído de transpor de uma combate com um poste.
Mas, porquê todo bom jogo de violação indie, o caos faz segmento do charme.
O gameplay é uma salada deliciosa.
Você administra seu clube, mas também pode transpor dando uns tiros, percorrer pelas ruas, e, com sorte, encontrar alguém que não esteja atravessando o solo.
A alternância entre “modo empresário” e “modo pistoleiro” é rápida (às vezes rápida demais — o jogo não gosta de te avisar quando um pouco vai explodir).
Há um claro prazer em transpor do escritório e resolver as coisas “na projéctil”. E admito, a trilha sonora até ajuda a entrar no clima — parece saída de um CD pirata chamado “Eurodance for Mobsters Vol. 2”.
Mas o verdadeiro repto cá não são as gangues rivais. É lutar contra a física.
O carruagem não sabe o que é seriedade, o personagem ignora degraus e, de vez em quando, as luzes do clube piscam porquê se alguém tivesse invocado Cthulhu no sistema elétrico.
É fácil tirar sarro, mas a verdade é que The Boss Gangsters: Nightlife tem um potencial enorme.
A teoria de misturar vida noturna + violação + simulação de negócios é boa demais pra permanecer presa num beta eterno.
E olha, a BEF Games tá cônscio disso. O jogo ainda tá em Chegada Antecipado, e os desenvolvedores prometeram juntar novas gangues, clubes e até missões navais (sim, aparentemente vai ter pirataria no meio do jazz e das discotecas).
A comunidade tá dando feedback direto, e o time parece ouvir.
Alguns updates já melhoraram performance, otimização e até corrigiram bugs de IA (embora ainda tenha NPC parado encarando o zero com a intensidade de um filósofo existencialista).
E sejamos francos: se você sobreviveu aos bugs de Skyrim e aos frames de Cyberpunk 2077 no lançamento, isso cá é passeio no parque.
The Boss Gangsters: Nightlife é o tipo de jogo que parece ter sido feito por gente que realmente patroa a cultura mafiosa — e também por gente que acha que física é opcional.
Ele ainda é cru, ainda falta muito pra ser o “GTA dos clubes noturnos”, mas tem carisma. Tem aquele jeitão de “projeto enamorado”, sabe? O tipo de jogo que você joga sorrindo e bufando ao mesmo tempo.
Se você gosta de testar ideias diferentes e tem paciência pra ver um jogo crescer, vale dar uma chance.
Agora, se você é do tipo que quer um pouco 100% polido e sem falhas… talvez espere uns patches — ou uma reencarnação.
💬 Em breve teremos a estudo completa, com mais horas, mais bug e, se o jogo deixar, mais festas no submundo da noite. Até lá, mantenham seus ternos limpos, suas armas engatilhadas e suas luzes de neon piscando — o violação nunca dorme, mas o servidor às vezes cai.

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