The House of the Dead 2: Remake chega ao PlayStation e Xbox

The House of the Dead 2: Remake chega ao PlayStation e Xbox

4 minutos 13/10/2025

Hora de encher o pente e descarregar nostalgia em 60 FPS, porque os mortos não vão voltar sozinhos pro túmulo.

Prepare o desinfetante, a escopeta e a coragem, porque o clássico The House of the Dead 2: Remake vai finalmente trespassar do PC e Switch pra dar as caras no PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One e Xbox Series no dia 24 de outubro. É isso mesmo, parceiro — o inferno vai furar as portas e te convocar pra uma rodada de tiro, sangue e gritaria que faria até o Doomguy pedir um calmante.

Depois de dois meses só aterrorizando quem joga no PC e Switch, o game agora vai espalhar a zumbizada em território console, e já é bom avisar: esse remake não é pra quem se impressiona fácil. É tiro, pixel e pavor, tudo com aquele cheirinho nostálgico de fliperama suado e moedinhas caindo no solo.

🧟‍♂️ O retorno da zumbizada clássica

Pra quem chegou agora e nunca viveu a era de ouro das máquinas de tiro, The House of the Dead 2 foi aquele jogo que te fazia parecer um herói de ação… até você errar um headshot e levar um tapa de um morto-vivo com roupa de mendigo. Agora, com o remake da MegaPixel Studio, a promessa é simples: mesma insanidade, novidade vestes.

Gráficos modernizados? Temos.
Trilha sonora remasterizada? Temos.
Final recíproco dependendo da sua mira? Temos.
Modo cooperativo pra invocar o companheiro e ver quem erra menos tiro? Temos também — e ainda tem modo de treinamento e modo de chefes, porque a zumbizada cá não vem pra galhofar, vem pra ser moída no cronômetro.

E a Forever Entertainment, distribuidora do caos, ainda manteve o coração retrô do jogo virgem. Ou seja, aquela vibe arcade raiz continua firme: ação rápida, diálogos toscos e personagens que falam uma vez que se estivessem dublados direto de um filme B dos anos 90 — e é por isso que a gente nutriz.

🎯 Gameplay raiz, sem frescura

Enquanto a indústria tenta incluir crafting até em jogo de Sudoku, House of the Dead 2: Remake chega com a simplicidade brutal dos tempos antigos: vê um zumbi, atira.

Zero de permanecer montando mochila, zero de edificar abrigo, zero de “explorar narrativa”. Cá é dedo no gatilho e revérbero de ofídio. E, sinceramente, isso é um conforto. Porque, convenhamos, o mundo dos games precisa de menos tutoriais e mais adrenalina — e esse jogo entrega isso uma vez que se fosse 1999 de novo.

Aliás, se você lembra das antigas, vai notar que a estrutura continua:

  • Fases ramificadas (onde suas escolhas mudam o caminho e os chefões);

  • Diálogos dignos de um filme do Van Damme;

  • E aquele prazer primitivo de explodir um zumbi em pedacinhos.

E o melhor: tudo rodando lisinho, sem loadings eternos ou updates de 90GB pra encolher um zumbi novo. O jogo chega pronto pra ser jogado — um milagre em pleno 2025.

🎵 Trilha sonora que bate uma vez que um soco

A trilha foi remasterizada, mas a versão original também tá lá pra quem quiser sentir o peso dos sintetizadores dos anos 90. E meu companheiro… que delícia ouvir aquele “Reload!” ecoando enquanto o controle vibra. É quase uma terapia auditiva pra quem cresceu ouvindo fragor de fliperama.

Esse remake consegue o estabilidade perfeito entre o saudação ao clássico e o “vamos atualizar pra não parecer um jogo de Dreamcast perdido no tempo”. E falando em Dreamcast, é exatamente de lá que vem a espírito desse jogo.

Sim, o console que morreu cedo demais e deixou saudade. Agora, com essa novidade versão, é uma vez que se a Sega dissesse: “Relaxa, gamer, a gente ainda sabe fazer zumbi bom.”

🕹️ Modo cooperativo: porque matar zumbi sozinho é coisa de sociopata

Quer jogar com alguém? Mete o modo co-op e labareda aquele brother que acha que sabe mirar, mas acerta mais parede que inimigo. Zero uma vez que dividir a tela e o pavor com alguém pra rir das desgraças juntos.

E se quiser testar sua habilidade antes de encarar os infernos, o modo de treinamento tá aí pra te ajudar a dominar a mira antes de encarar o caos da campanha. Já o modo chefões vai testar tua paciência — e teus reflexos — até o limite.

💀 RumbleTech Review Express: Pau na zumbizada

House of the Dead 2: Remake é exatamente o tipo de jogo que a gente precisa de vez em quando: simples, direto e explosivo.

Zero de sistemas complexos, zero de “submersão narrativa” com 40 horas de conversa fiada. Só você, uma arma e uma cidade infestada de zumbis esperando pra levar chumbo do dedo. É o tipo de jogo que não precisa se justificar.

E quer saber o mais bonito disso tudo? Ele respeita o pretérito, não tenta reinventar a roda, e ainda entrega um gameplay mais fluido que muito AAA de 70 dólares.

Se você sente saudade de quando o videogame era sobre diversão e revérbero, e não sobre “metáforas da exigência humana em mundos pós-apocalípticos”, esse remake é pra você.

🔥 Resumo RumbleTech-style:

  • 🧟 Zumbis repaginados, mas ainda nojentos.

  • 🎮 Gameplay raiz e cooperativo.

  • 💿 Trilha sonora nostálgica.

  • 💥 Chefões, sangue e pura insanidade.

  • 🕹️ Nenhuma microtransação à vista (até agora).

Nota mental: Se tiver DLC de roupa pro zumbi, eu volto cá pra reclamar. The House of the Dead 2: Remake chega uma vez que um chuto certeiro na faceta da monotonia moderna. É arcade puro, nostálgico, cafona e maravilhoso — exatamente uma vez que deve ser. E o recado é simples: pau na zumbizada e sem pranto, gamer.

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