Início » Them mistura terror e nostalgia em aventura surpreendente

Por Kazin Mage, o mago que largou a vara de faculdade para restringir o botão “Start”!
Meus caros aprendizes das artes místicas (e dos jumpscares repentinos), preparem as tochas, limpem as runas do teclado e escolham uma boa companhia — pois embarquei na negrume da sala de fliperama dos anos 90 para descrever o que achei de Them, o indie da Lexip Games que mistura plataforma 2D, horror psicológico em primeira pessoa e aquele charme retrô que faz você pensar “será que desligo a máquina antes de permanecer maluco?”.
Atenção: muito sarcasmo, muitas piadas de mago perito em tropeços, e sim… algumas comparações com cultura pop porque esse velho arco-íris místico nunca descansa.
Logo na sinceridade de Them, somos apresentados a Tommy, um garotinho de nove anos que entra num clube de videogames dos anos 90 — com fliperamas funcionando, fichas raras e aquele cheiro de bolacha amanteigada — e descobre que um pouco sombrio está à espreita.
Simples, direto… e elegante. O que começa uma vez que “vamos trebelhar de fliperama” vira “espera aí — eu precisava levar meu lanche? Porque estou ficando com pânico”. A narrativa se desenrola com ambientação de horror psicológico: mudança de gênero — do 2D de plataforma para momentos em primeira pessoa, explorando memórias distorcidas, arcos sombrios e aquele sentimento de que o jogo te observa.
Se me permitem uma conformidade de mago velho: é uma vez que se Silent Hill 2 tivesse curtido usar uma cartucho de SNES e determinado “vou à sarau dos anos 90 com salto cume”. Mas com muito mais plataformas e menos névoa. A ambientação retrô-meets-horror funciona — você sente a nostalgia, sente o mal-estar, sente o “espera, essa máquina de arcade sempre esteve ligada?”.
Cá o mago que vos fala trocou o livro de feitiços por um joystick e encarou vários sistemas. Them tenta matrimoniar dois estilos: segmentos em primeira pessoa (exploração, puzzles) e trechos de plataforma 2D (jumps, double jumps, etc).
Na prática:
Você explora o clube em primeira pessoa — anda, observa, encontra objetos, enfrenta aquela sensação de “não estou seguro”.
Em evidente momento, você entra em “jogo dentro do jogo” — plataforma 2D, obstáculos, salto, talvez até o eversão (eu tropecei várias vezes).
Há mecânicas de Metroidvania/retro: habilidades que desbloqueiam novos locais, itens escondidos, fins múltiplos.
Se você gostou de títulos de plataforma estilo Hollow Knight ou de horror psicológico uma vez que P.T. ou Layers of Fear, vai reconhecer ecos desses mundos em Them. A diferença? Cá o golpe de surpresa é mais sussurrado que berrado — menos “jump!” mais “espera… o que foi aquilo?”.
Porém, nem tudo é poção perfeita: algumas críticas citam que os controles ou transições de estilo podem gerar desconforto.
Logo que comecei, pensei: “Ok, Tommy play. Eu sou o mago que observa”. A atmosfera me pegou: sons de máquinas vintage, luzes tremulando, corredores silenciosos. E logo, o mundo virou de cabeça para insignificante. Fui sugado para o jogo 2D, fiquei pulando em pixels uma vez que se estivesse treinando para atingir o dragão, mas em vez de dragão… era um pouco mais sutil e horripilante.
Houve momentos em que quase soltei: “Espere! Qual era o botão para lutar?” Porque sim, o poderoso cá não é o combate ofensivo — mas a exploração tensa e a sensação ordenado de que um pouco está observando.
Meu predilecto foi uma sessão onde eu entrei numa sala de arcade que parecia normal… até que os sons ficaram estranhos, estátuas se moveram, e eu pensei: “Ótimo, vou precisar aumentar o volume das minhas runas”.
O contraste entre o “trebelhar de plataforma retrô” e o “ter que mourejar com horror sombrio” me fez recordar momentos de outro jogo: Little Nightmares. Só que cá com mais salto, menos pranto de muchacho e mais máquina de fichas rangendo.
Se o jogo fosse personagem de filme, seria um pouco uma vez que The Ring cruzado com Wreck-It Ralph — ou seja: diversão + pânico + nostalgia + volta voltando contra você.
No mundo dos videogames, imagine se Super Meat Boy tivesse sido submetido a uma sessão de terapia com psicólogo tenebroso.
A jogabilidade de plataforma lembra Hollow Knight, mas os pedaços em primeira pessoa lembram Silent Hill… ou se um pouco desse jogo de bar terrificante fosse um labirinto de espelhos.
Se você viveu os anos 90 nos arcades ou no MSX (olá, meu velho ZX Spectrum!), vai pegar o charme nostálgico — os sons de ficha sendo inserida, a luz fraca, o cartucho quase caindo – e vai rir, e vai pular, e vai morrer de susto.
Atmosfera óptimo: o mix de nostalgia + horror funciona muito muito.
Mecânica híbrida 2D/3D inovadora: muda o ritmo, mantém você alerta.
História simples, porém impactante — não precisa de milénio páginas para te incomodar.
Curta duração (segundo previews): ideal para quem gosta de aventuras “uma passada e tá bom”.
Fins múltiplos: rejogabilidade para quem gosta de explorar cada quina.
Valor de produção indie: parece um “geminha” que deu evidente.
Controles de plataforma podem parecer “pesados” ou pouco refinados, segundo alguns usuários.
A transição entre estilos (exploração 3D → plataforma 2D) nem sempre é suave, o que pode quebrar a mergulho para alguns.
Em algumas análises, a sensação retrô mais gráfica do original foi trocada por um pouco mais moderno — funcionando muito, sim — mas podendo perder segmento do “charme puro”.
Pode ser limitado para quem espera uma proeza longa ou altamente complexa em horror/survival.
Porquê produção indie, talvez faltem camadas de polimento de grandes estúdios (mas isso também traz personalidade).
Vale a pena? O mago bate o cajado e diz: “Sim, vale”! Se me perguntarem: “Kazin, devo jogar Them?” — respondo com uma risada contida e um meneio: sim, e traga os fones de ouvido bons. Para quem gosta de: horror psicológico que não depende só de “umpeduke”, plataforma desafiante e momentos de exploração tensa, nostalgia de arcades + mundos distorcidos, histórias que te fazem pensar “o que diabos acabei de presenciar?”. Portanto esse jogo vai te aprazer bastante. Se você espera somente “survival horror referto de tiros e zumbis correndo”, talvez não seja exatamente isso — mas ainda assim pode ser uma boa surpresa. E meu parecer de mago irreverente: guarde a ficha, aperte o botão “Start” e segure firme — Them vai te levar a lugares que você achava que eram só memórias.

Prototype pode estar a caminho de um remaster O clássico jogo de ação Prototype, lançado em 2009, voltou a invocar atenção em seguida movimentações recentes no SteamDB. Dataminers descobriram uma ...

🌈 Nintendo levará Switch 2 e vários jogos para a Brasil Game Show 2025! Ahhh, Brasil Game Show, meu momento de luzir! 💖 E levante ano, a Nintendo resolveu fazer exatamente o que a gente esperava ...

Com lançamento marcado para 30 de outubro de 2025, Dragon Quest I & II HD-2D Remake chega uma vez que a prolongamento direta do remake de Dragon Quest III. A Square Enix encerra cá a chamada ...
