Início » Top 5 NPCs mais folgados da história dos games | GameHall

Todo gamer já passou por isso: você tá ali, pronto pra salvar o mundo, derrotar chefes colossais, lutar contra exércitos de zumbis e demônios, e chega um NPC folgado que resolve te dar uma missão ridícula porquê “traga 5 penas de penosa do outro lado do planta”. E o pior? Quando você volta todo suado, o pagamento é 3 moedas, um amplexo e “muito obrigado, herói”.
É quase porquê ser estagiário de RPG: você resolve tudo, mas os créditos vão pro “dirigente”. Esses NPCs não só marcam presença, eles se tornaram lendários por transformar o jogador em office boy do dedo.
Portanto, prepara o coração e a risada, porque cá vai o Top 5 NPCs mais folgados da história dos games.

Se existe uma profissão mais folgada que camponês de Zelda, eu desconheço. Você é o Link, o escolhido pela Triforce, herdeiro do rumo, portador da Master Sword… e o camponês te para na rua pra pedir ajuda porque perdeu a penosa fujona.
O mundo tá prestes a perfazer, Ganon tá preparando o caos, mas não: “Link, por obséquio, traz minha penosa que fugiu pro penhasco”. E quando você traz, sabe qual é a recompensa? Cinco rúpias. Isso mesmo. CINCO. Dá pra comprar o quê? Meio pote de leite em Hyrule.
É porquê se o NPC dissesse:
“Valeu por salvar meu patrimônio emocional, agora pode ir derrotar o mal supremo, vencedor.”

Ok, todo mundo nutriz o face e seu lendário “What are ya buyin’?”. Mas sejamos honestos: esse mercador é o típico negociante que aparece do zero no meio de uma vila infestada de parasitas assassinos e, em vez de ajudar, resolve cobrar uma riqueza nas armas.
O sujeito tem um estoque infinito, munição de sobra e provavelmente sabe até onde o Saddler tá escondido. Mas vai compartilhar essa informação? Simples que não, ele prefere vender uma shotgun por preço de sege usado.
É o capitalismo em sua forma mais pura: você precisa desesperadamente da bazuca, ele sabe disso, e o desconto? Nem pensar. O face parece gerente de banco oferecendo crédito consignado: só falta falar “vai parcelar em 12 vezes, vencedor?”.

O rei da folga do dedo. Se existe um NPC que merece sindicato dos folgados, esse é o Preston. O face basicamente terceiriza TODA a sobrevivência do Commonwealth pra você.
Você acabou de enfrentar uma horda de Super Mutants? Preston aparece:
“Another settlement needs your help.”
Você acabou de edificar uma base inteira do zero? Preston reaparece:
“Another settlement needs your help.”
É porquê se ele tivesse um aplicativo de WhatsApp só pra mandar pedidos de “favorzinho” pro jogador. Enquanto isso, ele tá lá no quartel, provavelmente jogando dominó e tomando moca, enquanto você carrega o apocalipse nas costas.
Preston não é só folgado: ele é a prova viva de que trabalho em equipe, na verdade, é você trabalhar e ele mandar.

Não é missão impossível, mas sim a insistência. A fadinha que grita “Hey! Listen!” a cada 30 segundos virou traumatismo coletivo de uma geração inteira.
Você pode estar enfrentando o Gohma, no meio de uma luta mortal, e a Navi resolve te lembrar que o botão A serve pra perfurar portas. É aquele colega de trabalho que só fala óbvio: “já tentou vincular e desligar?”.
A Navi não só é folgada, porquê é passivo-agressiva. Ela não faz zero sozinha, mas nunca perde a chance de te dar sermão. É tipo gerente de projeto: não põe a mão na tamanho, mas sempre tem uma sugestão “útil” no pior momento verosímil.

E o grande vencedor não poderia ser outro: Tortimer, o prefeito tartaruga de Bicho Crossing.
Esse aí é gênio na arte de terceirizar responsabilidades. No primícias ele te dá uma casinha simpática, sorri todo fofo e depois simplesmente diz:
“Agora cuida da cidade pra mim.”
E pronto: você vira prefeito, urbanista, jardineiro, decorador de sarau, zelador e coletor de imposto. Enquanto isso, Tortimer aparece de vez em quando só pra discursar e depois volta a cochilar.
É porquê se o estagiário assumisse a prefeitura inteira e o prefeito solene ficasse de férias vitalícias. Tortimer é a síntese do NPC folgado: o face que não move uma palha, mas fica com a reputação de líder.
Guardas de Skyrim – você salva o mundo, guia dragões e eles ainda soltam: “I used to be an adventurer like you…” com a flechada no joelho.
Mãe de Pokémon Red/Blue – deixa o fruto de 10 anos trespassar pelo mundo capturando monstros perigosos e ainda fala “fortuna, fruto, vai com Deus”.
Os Sims vizinhos – aparecem na sua mansão, comem sua comida, usam seu banheiro e vão embora sem nem lavar a louça.
Esses NPCs provam que não é preciso ser um vilão ou um chefão final pra marcar história. Às vezes, tudo que você precisa é de face de pau e a habilidade de jogar toda responsabilidade no pescoço do jogador.
Seja o camponês pedindo pra resgatar galinhas, o mercador cobrando custoso, o Preston terceirizando o apocalipse, a Navi gritando na sua ouvido ou o Tortimer transformando você em prefeito sem salário, todos têm um espaço no hall da reputação dos folgados digitais.
E vamos ser sinceros: a gente reclama, xinga, mas adora lembrar deles. Porque no fundo, esses NPCs fazem segmento daquela experiência que só os games sabem oferecer: rir, se irritar e relatar histórias depois.

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