Town to City é um city builder aconchegante em estilo voxel

Town to City é um city builder aconchegante em estilo voxel

4 minutos 20/09/2025

Ai, segura minha plantinha do dedo porque eu tô apaixonadinha! 🌱✨

Town to City, esse city builder em voxels que chegou em chegada antecipado, é praticamente um invitação pra gente parar, respirar e erigir uma vida calma e bonitinha numa cidade mediterrânea dos sonhos. E olha, porquê boa pequena TDAH que perde três horas só escolhendo a cor da parede no The Sims, eu já sabia que ia desabar de cabeça nesse jogo — e caí MESMO.

De uma vila fofa para uma cidade enxurro de vida

O título já diz tudo: você começa com uma vila simples e vai crescendo até transformar num meio urbano entusiasmado. Mas calma, zero daquela pressão hardcore de permanecer com 27 planilhas abertas, igual em Cities: Skylines. Cá é tudo mais suave: a economia existe, mas é quase porquê uma trilha sonora de fundo — só tá lá pra dar contexto, não pra te enlouquecer.

A cada marco de população, sua cidade sobe de nível, e os moradores começam a pedir coisinhas novas. Primeiro só comida, depois roupas, lazer, serviços públicos… até virar uma listinha de mercado fofa que você vai atendendo com calma.

E a segmento mais engraçada? Quantia nunca é problema. 💸 Você gera recursos tão rápido que chega a permanecer com face de emoji confuso: “ué, mas não era pra eu tolerar cá também?”. Só que não! A teoria não é estressar, é decorar.

O voxelzinho mais charmoso que você já viu

Visualmente, o jogo é um espetáculo em miniatura. A proposta é recriar aquelas cidades mediterrâneas do século XIX, e olha… deu perceptível demais. Você tem vinhedos, casas coloridas de estuque, lojinhas charmosas e até bancas de sapateiro, tudo em voxel (aquele estilo que parece feito de bloquinhos fofos).

O melhor: não existe grid rígido! Isso significa que você pode posicionar construções de forma orgânica, dando aquele toque bagunçado, mas realista, sabe? Minha cidade parecia um Pinterest caótico, mas tava linda MESMO.

E cá entra meu momento TDAH: eu fiquei meia hora decidindo onde botar uma rossio só porque a sombra da árvore caía melhor de um lado do que do outro. Pormenor? Sim. Importante? Muito.

Felicidade é o sigilo

Os moradores de Town to City não são exigentes, mas são sentimentais. Eles precisam que suas casas tenham chegada às necessidades básicas (comida, roupas, etc.) e ficam mais felizes se você enfeitar o entorno. Uma nascente cá, uma rossio ali, e pronto: alegria coletiva.

O único desvelo é não amontoar casas demais, porque densidade populacional abaixa a felicidade. É tipo vida real: ninguém gosta de morar em um condomínio que parece enlatado. Mas zero que não se resolva com decorações fofinhas e espaço muito distribuído.

Estratégia? Pouca. Relaxamento? Totalidade.

Se você é fã de city builders ultra estratégicos, daqueles que exigem conta milimétrico, talvez Town to City não seja sua praia. A economia é básica, o propagação é suave, e o duelo é quase inexistente.

Mas se você é porquê eu, que adora só sentar, relaxar e folgar de casinha em graduação urbana, logo levante jogo é praticamente o vértice da fofura. Ele não quer ser Anno ou SimCity. Ele quer ser aconchegante.

E sinceramente? Isso é maravilhoso. Nem todo jogo precisa me deixar estressada com curva de oferta e demanda. Às vezes eu só quero ver meus voxelzinhos felizes andando pela rossio que construí.

Modding e porvir promissor

Um pormenor que me deixou animada foi a promessa de que o jogo pode se penetrar pra modding no porvir. E porquê o estilo voxel é super maleável, eu já imagino comunidades inteiras criando prédios novos, decorações extras, e até sistemas adicionais. É aquele tipo de jogo que tem potencial de resistir anos só pela originalidade dos fãs.

E simples, o suporte dos devs vai ser forçoso. Mas se eles abraçarem a comunidade, Town to City pode virar referência em “city builder fofinho com liberdade infinita”.

Town to City não é sobre números ou estratégia hardcore. É sobre erigir uma cidade formosa, colocar uma nascente onde você quiser, deixar moradores sorrindo e perder horas decorando cada esquina. É um jogo que entende que, às vezes, a gente só quer relaxar. Pra mim, foi porquê folgar com bloquinhos digitais, mas com a sensação de estar viajando num vilarejo mediterrâneo referto de charme. Não é perfeito, mas é feito com coração — e isso, no término, é o que mais importa.

Fonte

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