Trails in the Sky 1st Chapter – Análise – Review – Vale a Pena

Trails in the Sky 1st Chapter – Análise – Review – Vale a Pena

5 minutos 14/10/2025

Iniciada em 2004 porquê uma subdivisão da série The Legend of Heroes, Trails in the Sky atualmente pode ser considerado o trabalho mais relevante da Nihon Falcom. Desde que o título fez sua estreia, a desenvolvedora já lançou 13 capítulos interconectados de sua saga, que continua recebendo novas histórias em ritmo metódico.

Até mesmo por isso, pode ser um tanto confuso e intimidador entrar logo de face nos jogos mais modernos. Finalmente, fazer isso é porquê entrar em um trem que já está andando, que está repleto de personagens já desenvolvidos no pretérito, muito de eventos que você precisa saber para não permanecer perdido com a motivação dos protagonistas.

Embora atualmente a saga completa esteja presente no PC, Trails in the Sky 1st Chapter surge porquê uma ótima oportunidade de saber a série em 2025. Não somente ele representa um óptimo ponto de ingressão, porquê os elementos modernos que o título recebeu fazem dele um RPG nos moldes clássicos de grande qualidade.

Trails in the Sky 1st Chapter traz de volta um pretérito mais descomplicado

Em Trails in the Sky 1st Chapter acompanhamos a jornada dos jovens Estelle e Joshua, cujas vidas são unidas por uma condição misteriosa. Logo na introdução do game, vemos o rapaz sendo resgatado por Cassius, o pai de Estelle — e, aparentemente sem memória do que aconteceu, o jovem passa a fazer secção da família.

Alguns anos depois, os dois protagonistas estão prontos para seguir os passos de Cassius e virar Bracers. Dentro do mundo da série, essa é uma mistura de faz-tudo com mercenário, que tem porquê principal objetivo ajudar a população geral a realizar diversos tipos de missões.

Boa secção do game retrata o processo de aprendizagem dos personagens que, conforme crescem em força, começam a encarar missões mais complexas. Eventualmente a trama se envereda para alguns clichês dos RPGs japoneses, incluindo uma missão de salvar o mundo, mas morosidade algumas dezenas de horas até que esse tema ganhe destaque.

Enquanto isso, Trails in the Sky 1st Chapter é eficiente em nos fazer gostar cada vez mais dos protagonistas, muito porquê dos companheiros que eles encontram pelo caminho. A sensação que fica é a de estarmos jogando um bom capítulo de Dragon Quest, no qual o mundo e as coisas que fazemos nele são mais importantes do que chegar ao final de uma missão pré-determinada.

Lindo de ver e gostoso de jogar

Trails in the Sky 1st Chapter – Estudo – Review – Vale a Pena

Enquanto o Trails in the Sky original já era um bom RPG, o remake consegue ir além com alguns refinamentos importantes. O primeiro deles é visual. Com 1st Chapter, a Nihon Falcon igualou o título à qualidade dos capítulos mais recentes da série, muito porquê deu mais dramaticidade às cenas de namoro graças a ângulos de câmera dinâmicos e um bom trabalho de voz.

No entanto, o que mais ganhou com o remake foi o sistema de combates. Agora, o jogo conta com um sistema em tempo real simples, mas que é muito eficiente na hora de mourejar com mobs mais simples, ou para deixar inimigos tontos e desprotegidos antes de encetar a guerra por turnos.

Quando o modo por turnos mais tradicional é usado, o jogo mostra muito qual a ordem dos ataques, à qual é forçoso prestar atenção, principalmente nas batalhas contra chefes. O sigilo para o sucesso é saber manipular muito o sistema, usando habilidades que adiam os turnos de adversários ou os deixam tontos, permitindo que você faça vários ataques em seguida.

O sistema começa simples e vai permanecer mais multíplice graças ao sistema de equipamentos do título. Usando diferentes tipos de orbes, você pode ordenar quais tipos de habilidades seus personagens usam, e é bom trabalhar com um bom estabilidade entre elas para prometer que sempre há alguma maneira de explorar as fraquezas adversárias.

Enquanto no modo de dificuldade normal Trails in the Sky 1st Chapter é bastante atingível, ele traz alguns saltos de dificuldade notáveis em seus chefes. Alguns inimigos opcionais também podem ser muito difíceis, portanto é preciso permanecer cauteloso, pois nem sempre a mera força bruta vai ser suficiente para conseguir seguir na história.

Trails in the Sky 1st Chapter vale a pena?

Trails in the Sky 1st Chapter – Análise – Review – Vale a PenaTrails in the Sky 1st Chapter – Análise – Review – Vale a Pena

Mesmo sendo o início de uma grande história que se desenrola por centenas de outras horas, Trails in the Sky 1st Chapter ainda assim termina de maneira satisfatória e deixa a vontade de jogar outros remakes da Nihon Falcom. E o bom é que não será preciso esperar por eles caso você tenha ficado seduzido com a qualidade da série, principalmente porque as sequências atualmente são facilmente acessíveis.

Com o título, não somente o estúdio dá uma novidade face a um game clássico, porquê também faz isso tornando seu combate mais recreativo e dinâmico. O único grande defeito que podemos mostrar é realmente a falta de uma tradução para o português — um tanto que, em um título com tantos diálogos e textos, pode matar a compreensão de que não domina o inglês ou outros idiomas suportados.

Jogamos Trails in the Sky 1st Chapter no PC com um código fornecido pela GungHo Online Entertainment America

Resumo para os preguiçosos

Trails in the Sky 1st Chapter é um ótimo ponto de partida para quem sempre quis saber a série, mas não tem um PC para jogar ou não quer conferir jogos com mais de 20 anos. Pena que todo o resistência devotado aos visuais e ao sistema de batalhas não se estendeu às adaptações, e o jogo segue sem uma tradução solene para o português.

Nota final

Saiba mais sobre os nossos métodos de avaliação lendo o nosso Guia
de
Reviews
.

Prós

  • Bom sistema de combate
  • Elenco cativante e recreativo de seguir
  • Uma ótima proeza que é mais pé no soalho do que outros JRPGs

Contras

  • Algumas cenas ficam estranhas pelo trabalho de voz inconsistente
  • Falta totalidade de qualquer tradução para o português
  • Batalhas um tanto chatas em que é preciso proteger NPCs pouco inteligentes

Fonte

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