Wandness WandCraft Survivor é magia caótica em roguelike

Wandness WandCraft Survivor é magia caótica em roguelike

4 minutos 20/09/2025

Um roguelike mágico onde você vai morrer rindo, montar varinhas insanas e se sentir no meio de um crossover entre Harry Potter, Gandalf e o pessoal do Brotato!

🌟 Introdução fofinha e caótica

Ai gente, vocês sabem uma vez que eu sou, né? Eu vejo qualquer jogo com “wand” no nome e já imagino Harry Potter derrubando moca na varinha, Gandalf perguntando “você não deveria ter pretérito por cá” e eu, no meio, feliz da vida clicando em tudo. Wandness: WandCraft Survivor caiu no meu pescoço uma vez que um mandinga de Accio Indie Roguelike, e desde portanto eu tô numa lesma de: “só mais uma run rapidinha” (quarenta minutos depois, minha gata já tá deitada em cima do teclado).

É aquele joguinho que promete: construa varinhas, customize até a espírito, combine gemas, explore masmorras e sobreviva. Só que simples, “sobreviver” cá significa morrer milénio vezes até aprender a diferença entre o projétil azul fofinho e aquele que explode sua run inteira.

✨ O que é Wandness: WandCraft Survivor (explicação sem enrolar, prometo!)

O jogo foi lançado na Steam em 11 de setembro de 2025 (anotem, porque isso importa pro SEO, tá? hehehe). Ele é basicamente um roguelike/survivor mágico, com runs de 40 a 60 minutos, onde você monta varinhas com componentes mágicos + gemas elementares + classes diferentes.

Imagina você cozinhando um bolo mágico:

O bolo é a varinha,

O recheio é a gema elemental (queima, gelo, arcano, tempestade, etc.),

E o glacê são os upgrades que deixam tudo brilhando.

Só que, dissemelhante de um bolo de verdade, esse cá explode e mata goblins.

🎮 Jogabilidade: entre o caos mágico e a simplicidade charmosa

Olha, se você já jogou Vampire Survivors, Brotato ou até Enter the Gungeon, já sabe a sensação: a tela vai ficando enxurro de inimigos, sua build começa meio tímida e, do zero, você tá com 12 varinhas voando em volta, lasers piscando, queima, gelo, glitter e provavelmente um lagzinho essencial.

O ponto possante cá é a customização. Você pode montar a varinha que quiser, combinar gemas e testar sinergias estranhas. É tipo distrair de alquimista com LEGO mágico.

Só que… (cá vem a ironia, prepara): a dificuldade inicial é meio moca com leite. Você passa uns bons minutos pensando “ué, cadê o transe?”. Quando começa a esquentar, você já tá possante demais. Logo sim, Wandness é aquele primo indie bonzinho que não te dá tapa na rostro logo de início uma vez que The Binding of Isaac.

🎭 Comparações exageradas com cultura pop (porque eu não resisto)

Se Vampire Survivors é o moca preto da madrugada, Wandness é o cappuccino com canela e chantilly: gostosinho, mas talvez rebuçado demais.

O crafting de varinhas lembra Wizard of Legend, só que cá você é mais “mago engenheiro” do que “ninja mágico”.

Visualmente, às vezes parece que o Gandalf fez cosplay de Harry Potter e caiu dentro do Brotato.

Se fosse um anime, seria Black Clover: poderes mágicos piscando, caos, mas com aquele coração shonen que a gente nutriz.

🎨 Visual e performance: fulgor, glitter e… confusão

Graficamente, Wandness é bonitinho. Não é um AAA com ray tracing nos cílios da varinha, mas funciona. O estilo é variegado, mágico, às vezes até caótico demais. Sério, teve hora que parecia sarau de termo de ano com fogos, lasers e feitiços piscando. Quem tem TDAH (tipo euzinha) fica hipnotizado, mas também se perde fácil.

Performance? Nos PCs medianos roda liso. Nos mais fracos, pode engasgar quando a tela vira uma rave de magia. Mas faz secção da vida indie.

🕹️ Interface e controles: ainda tem pó de fada por polir

Cá vou ser sincera: tem review reclamando do suporte meia-boca de controle. Ícones faltando, comandos meio confusos… parece que esqueceram que nem todo mundo joga de teclado + mouse. Tutorial também podia ser mais simples: eu mesma fiquei dez minutos tentando entender por que minha varinha atirava balinhas de chiclete em vez de queima.

🔄 Rejogabilidade: até onde vai a perdão?

A perdão de Wandness tá nas combinações. Cada run é dissemelhante porque as varinhas, gemas e sinergias mudam. Mas depois de algumas horas, começa a repetir. As dungeons proceduralmente geradas ajudam, mas você começa a sacar o padrão. É recreativo, mas não é infinito uma vez que Isaac ou Risk of Rain 2.

🧠 Sessão TDAH da Magali (porque sim!)

Gente, sério, esse jogo é perfeito pra quem tem TDAH. Você entra, monta uma build, se distrai com os efeitos, esquece da missão, morre, ri, volta. A customização é tanta que parece cardápio de restaurante nipónico: você pede uma coisa, chega outra, mas no termo tá feliz porque veio sashimi extra.

Só que a falta de transparência às vezes atrapalha. Fico imaginando uma caixinha de ajuda piscando: “essa gema funciona melhor com projétil X, ok?”. Faria diferença.

🎤 Veredito final fofinho e sarcástico

No termo, Wandness: WandCraft Survivor é aquele indie que não revoluciona o gênero, mas entrega o que promete: magia, customização, caos e horas de diversão atingível. Ele não vai desancar de frente com Binding of Isaac ou Enter the Gungeon, mas vai ocupar quem nutriz builds criativas e quer um roguelike que não te joga no pavimento com uma voadora já no tutorial.

Em breve estudo completa cá!

Fonte

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