Início » Wild Rift 5 anos e estande da Riot e Samsung na BGS 2025
Gameplay, cosplay, influenciadores e um showmatch que promete ser histórico.
E aí, meus invocadores de bolso, tropa do Wild Rift! Chegou a hora de colocar o dedo na tela, ajustar a sensibilidade e preparar o flash — porque a Riot Games vai desembarcar com estilo na Brasil Game Show 2025, e o motivo é mais do que próprio: cinco anos de Wild Rift!
Cinco anos de gank no mid, rage no chat e aquele “me ajuda cá, jg!” que ecoa no coração de quem joga esse MOBA raiz de celular.
Depois de dar um tempinho da BGS, a Riot Games tá de volta, e não vem sozinha: chega de mãos dadas com a Samsung, em um estande de 80m² que vai fazer o público se sentir dentro do próprio Rift. É tipo desabar de teleporte direto no evento, com o planta crédulo e os buffs ativados.
De 9 a 12 de outubro, no Região Anhembi, em São Paulo, o espaço da Samsung vai virar território dos fãs de Wild Rift, com estações de gameplay, cabine interativa, cosplay, influenciadores e distribuição de brinde, tudo no melhor estilo Riot: bonito, funcional e pleno de easter egg pra quem vive o jogo.
Mano, o que a Riot tá preparando pra esse natalício é pra emocionar até quem pega Teemo jungle. O estande da Samsung vai estar totalmente tematizado, com recta a decoração de Summoner’s Rift, pontos de foto, e até uma cabine interativa que vai transportar os visitantes pro meio do planta.
Imagina entrar ali e sentir o clima de Dragon Pit, com o som das habilidades e o visual das torres e monstros? É pra transpor de lá achando que é Challenger.
E não para por aí: vai ter cosplay de campeões, influenciadores e streamers que a gente já conhece da comunidade, tipo a Fogueta, Mylon, Aspira, Haru, Frttt e mais uma galera que vive e respira Wild Rift.
A teoria da Riot é clara: fazer a galera se sentir dentro do universo de Runeterra, mas com a vibe brasileira — calor humano, risada subida e muito “sai do meu blue!”.
Essa união entre Riot e Samsung não é novidade, não. Os dois já vêm de uma sequência de collabs brabas, tipo o CarnaWild, aquele evento que mistura Carnaval com jogatina, e o Wild Rounds, torneio de influenciadores e comunidade.
Mas agora o papo é outro: é comemoração de 5 anos, também conhecida uma vez que bodas de madeira. E o mais da hora? Eles tão firmes no propósito de comemorar com a comunidade que fez o jogo crescer.
“Comemorar 5 anos de Wild Rift no Brasil é comemorar uma jornada de propagação e conexão”, mandou o Diego Martinez, chefão da Riot nas Américas.
“Com a Samsung, a gente quer continuar entregando experiências inovadoras e com o padrão que nossa comunidade merece.”
E pra completar o combo, o Thiago Cesar, diretor de marketing da Samsung, soltou o buff:
“Queremos substanciar nossa conexão com a comunidade gamer e oferecer experiências inesquecíveis pra todo mundo.”
Resumindo: o bagulho vai ser bonito. É tipo ver um double kill em câmera lenta com skin lendária equipada.
O grande momento vai rolar no domingo, dia 12, às 15h, no palco principal da BGS. Vai rolar showmatch de Wild Rift com uma escalação digna de final mundial — só que com o jeitinho BR.
Entre os nomes confirmados:
🔥 Mylon (porque ele não perde uma teamfight),
🔥 Fogueta (sempre representando com o melhor teor da comunidade),
🔥 Onika, Frttt, Haru, Aspira, Tealz, LeoVeio, Emerok e Shumas,
com Colosimus narrando tudo — aquele rosto que transforma qualquer play em highlight momentâneo.
Imagina a vibe: público gritando, luz piscando, estrondo de ult do Ezreal ecoando no Anhembi. Vai ser tipo o CBLOL, só que na palma da tua mão.
Vamos falar a real: Wild Rift é o pilar do MOBA mobile no Brasil. Desde o lançamento, o jogo virou refúgio da galera que não tinha PC pra rodar o League original, mas que queria viver a experiência de gankar com estilo.
Hoje, o BR é uma das regiões que mais joga Wild Rift no mundo, e não é à toa que a Riot tem investido tanto cá.
Teve evento no Carnaval, teve skin temática, teve torneio de comunidade, e agora tem a BGS pra laurear essa passeio.
E mano, ver a Riot dando esse reconhecimento pro público brasiliano é tipo ver o Barão sendo roubado por um smite no último segundo: inesperado, mas lindo demais.
“Queremos que o público se sinta cada vez mais próximo do jogo que governanta”, disse Samanta Penhalbel, gerente de Wild Rift no Brasil.
E, convenhamos, com um evento desse tamanho, o paixão só cresce.
A paragem vai ser democrática, parça. Tu vai poder jogar Wild Rift em estações equipadas com smartphones top da Samsung, saber criadores de teor, tirar foto com cosplay e ainda prometer uns brindes exclusivos (e quem joga sabe: skin gratuito é paixão puro).
E o melhor: a vibe vai ser 100% brasileira. Vai ter música, interação, meme e muita zoeira, do jeito que a comunidade gosta. Porque no termo, o Wild Rift é isso — amizade, rage e resgate, tudo em uma partida só.
Na moral, Wild Rift completando 5 anos é motivo de orgulho pra tropa mobile.
A gente pegou o jogo lá no início, quando ainda tava bugando ult do Ashe e errando smite no dragão, e agora vê o game com presença de palco na maior feira de games das Américas.
É o reconhecimento que o cenário precisava, e ver a Riot e a Samsung unindo forças de novo é certeza de sucesso.
A BGS vai ser o palco onde o Wild Rift mostra que é mais que um jogo — é uma comunidade viva, apaixonada e barulhenta pra caramba.
E se tem uma coisa que o brasiliano faz muito, é transformar qualquer evento em sarau.Cinco anos de Rift, cinco anos de emoção, cinco anos de dedo caloso.
Agora é hora de comemorar, desabar no mid e mostrar que a quebrada também sabe dar Pentakill.
“Parabéns, Wild Rift. Do bot à jungle, do bronze ao rabino — o Rift é nosso, e o Brasil é o buff.”
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