Yakuza virou sucesso global graças aos jogadores de PC

Yakuza virou sucesso global graças aos jogadores de PC

4 minutos 30/09/2025

Yakuza: porquê o PC transformou uma franquia de nicho em sucesso global!

Ah, meus caros, deixem o tio cá que joga Yakuza desde que precisava transcrever o nipónico no olhômetro falar umas verdades. Se hoje a molecada joga Yakuza 0 no PC com legenda em português e fica rindo do Majima saindo de um bueiro gritando “Kiryu-chaaaan”, é porque os jogadores de PC fizeram a mágica intercorrer.

Quem confirmou isso foi Masayoshi Yokoyama, o varão que praticamente respira Yakuza e dirige o Ryu Ga Gotoku Studio. Durante o PC Gaming Show Tokyo Direct, o rosto disse na lata: “Se não fosse a galera do PC, a série não teria explodido no mundo todo.”

E aí, eu, tiozão PC Master Race desde os tempos do MSX e fã de carteirinha de Yakuza, digo: finalmente alguém reconheceu o óbvio.

Antes do PC: Yakuza era coisa de nipónico

Segundo Yokoyama, até 2015 a Sega só pensava em PlayStation e no público nipónico. Era jogo feito “por japoneses para japoneses”, pleno de piada interna, cabaré, minigame de mahjong e um monte de referência cultural que, pra quem não entendia, parecia romance das oito com porrada.

Yakuza era cult, mas restrito. O poente até sabia que existia, mas ninguém queria encarar um jogo que parecia RPG de romance da Orbe versão japonesa.

O turning point: Yakuza 0 no PC

Aí veio Yakuza 0 no PC, em 2018, e tudo mudou. A galera que vivia pedindo porte no Reddit finalmente pôde saber Kiryu jovem, pleno de gel no cabelo, e Majima em sua período mais insana.

No PC, o jogo ficou lindo, rodava liso e, principalmente, tinha tradução decente. Foi nesse ponto que o poente abraçou de vez a franquia. A partir dali, a Sega percebeu que tinha ouro na mão e começou a lançar tudo no PC.

E olha só: enquanto no console a galera discutia se valia a pena comprar, no PC foi só terebrar a Steam, ver as promoções malucas e pronto: “Yakuza bundle por 50 reais? Toma meu quantia.”

PC Master Race salvando mais uma

Yokoyama deixou evidente: foi o PC que deu graduação global pra Yakuza. O que antes era uma série de nicho virou fenômeno. E não é difícil entender:

No PC, modders fizeram sarau. Tem mod que coloca Thomas, o Trem Colega, no lugar do Majima.

Streamers mostraram as bizarrices do jogo, desde lutar com rosto de fralda até karaokê heróico.

O preço na Steam ajudou — zero de gastar 350 reais em jogo.

O impacto atual

Hoje, Yakuza virou franquia respeitada. Tem remake, spin-off (Like a Dragon: Ishin!), até jogo novo com protagonista dissemelhante. E tudo isso porque o PC deu palco.

Yokoyama foi humilde: “Eu realmente acredito que chegamos onde estamos hoje graças aos jogadores de PC.”
E eu digo: não só chegaram, porquê ficaram milionários com isso, meu camarada.

Yakuza 0: o ponto de partida

Pra quem ainda não entrou na franquia, Yokoyama reforçou: o prelúdios perfeito é Yakuza 0. É ali que a gente vê a origem do Kiryu e do Majima. A história é séria, mas recheada de side quests que parecem piada do Casseta & Planeta.

E agora tem até a Director’s Cut chegando em dezembro pra PC, PS5 e Xbox Series, com interface em português. Quer manifestar, acabou a desculpa de não jogar porque não entende nipónico.

O horizonte da franquia

Outrossim, a Sega já anunciou Yakuza Kiwami 3 & Dark Ties, que é basicamente o remake do Yakuza 3 com gráficos de hoje e uma expansão com um protagonista novo.

Ou seja, os caras não só ouviram o PC salvar a série, porquê decidiram entregar em duplo: agora todo jogo vai ter porte, update, remake, spin-off e o que mais der pra arrancar da franquia.

Piadinhas inevitáveis do tiozão fã de Yakuza

Quem diria que o Kiryu, que nunca mata ninguém (só bate até o rosto olvidar o CPF), seria salvo pelos jogadores de PC?

O Majima deve estar rindo: “Kiryu-chaan, foi a Steam que salvou você!”

Consolistas ficaram anos jurando que Yakuza era individual da Sony. No termo, foi o PC que virou o verdadeiro cabaré da franquia.

Eu jogava Yakuza escondido nos menus do meu Play 2 destravado. Hoje, tá tudo na Steam em bundle mais barato que rodízio de sushi.

Se hoje você abre a Steam e encontra a saga completa do Dragão de Dojima ali na sua frente, é porque o PC abraçou a franquia e transformou um jogo de nicho em um tanto global. A Sega pode agradecer, o Yokoyama pode repetir milénio vezes, mas nós, jogadores de PC, sabemos: fomos nós que botamos Yakuza no planta do mundo.

E porquê um tiozão que viu Kiryu crescer, Majima pirar e até Ichiban surgir, eu digo: se não fosse o PC, Yakuza estaria até hoje recluso nos fliperamas de Kabukichō.

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