Call of Duty nasceu por erro da EA, diz chefe de Battlefield

Call of Duty nasceu por erro da EA, diz chefe de Battlefield

4 minutos 15/10/2025

Call of Duty só existe por desculpa da “imbecilidade” da EA — diz o director de Battlefield, e o tio Rumble concorda tomando moca preto e rindo!

Subtítulo: Vince Zampella, o varão que viu a guerra nascer, solta a real sobre uma vez que a EA tropeçou no próprio ego e acabou criando o inimigo mortal dela mesma.

Ah, as guerras dos videogames… zero une mais os gamers do que ver um executivo detonando o outro com classe e rancor histórico. E dessa vez o tiro veio de Vince Zampella, o rosto que basicamente criou Call of Duty, reinventou Titanfall e agora comanda Battlefield. O varão é tipo o Tony Stark dos FPS: genial, sarcástico e cingido de explosões.

Em entrevista à GQ, o tio Vince soltou sem filtro:

“A única razão pela qual Call of Duty existe é porque a EA foi uma idiota.”

PÁ! Sem rodeios, sem diplomacia, sem “aspas interpretativas”. Só a verdade nua, crua e com cheiro de pólvora.

💣 A treta que começou tudo

Voltemos pra 2002, aquela era gloriosa em que os FPS tinham música orquestrada e gráficos de areia pixelada. Zampella trabalhava na série Medal of Honor, o pai transcendente dos FPS de guerra realista, com o clássico Allied Assault. Era um tempo em que você sentia o impacto da Segunda Guerra e não só o lag do servidor.

Mas aí a EA — sendo EA — decidiu pegar a franquia, introduzir tudo dentro da própria estrutura corporativa e manifestar: “valeu galera, agora deixa que a gente cuida.”

E o que os devs fizeram? Saíram de lá e fundaram a Infinity Ward, que depois assinou com a Activision pra fazer um projeto que, internamente, tinha o codinome “MOH Killer.”

Sim, você leu evidente: Medal of Honor Killer. O projecto era simples — fabricar um jogo tão bom que enterrasse o original. O resultado? Call of Duty.

E olha… missão cumprida.

🎮 EA: criando inimigos desde sempre

Zampella não tá falso. A EA tem um histórico invejável de se sabotar. É quase um talento. Eles tinham Medal of Honor dominando o gênero, mas decidiram que era melhor convergir tudo “pra ter mais controle criativo”. Tradução: transformar arte em planilha.

E aí, em um dos momentos mais bonitos da história corporativa do entretenimento, eles criaram o próprio nêmesis.

Décadas depois, Call of Duty virou o poderio bilionário que conhecemos, e Medal of Honor? Muito… virou uma presente boa que só roda no emulador.

🔥 Ironia nível chefão

O melhor dessa história é o plot twist: hoje Zampella é o director de Battlefield, o rival direto de Call of Duty.
É tipo se o pai da Coca-Cola tivesse sido contratado pra liderar a Pepsi.

E ele fala isso agora, rindo, enquanto Battlefield 6 finalmente tá bombando no Steam. Ou seja, o varão ganhou o recta de rir por último.

E pensar que ele foi despedido da Activision em 2010, culpado de “insubordinação”. O mesmo rosto que fundou a franquia. O mesmo rosto que depois foi pra Respawn e criou Titanfall e Apex Legends. E agora tá chefiando o projeto rival. Essa história tem mais reviravolta que Metal Gear Solid 2, só que com mais troada e menos solilóquio existencial.

💾 O tio Rumble lembra: Medal of Honor era o rei

Antes de Call of Duty, o Medalão era o proprietário do pedaço. Todo mundo queria viver o desembarque da Normandia com o som dos violinos e as balas passando na ouvido. Mas a EA, em vez de evoluir o gênero, resolveu encher de spin-off, transformar o jogo em franquia anual e saturar o mercado.

Resultado:

  • Call of Duty virou o blockbuster que a gente conhece, com Modern Warfare, Zombies e campanhas que pareciam filmes de Michael Bay.

  • Medal of Honor? Virou Medal of Horror e sumiu do planta.

E se você não viveu essa idade, eu lamento. Foi tipo ver o rock dos anos 70 sendo substituído por boy band — triste e inevitável.

🧠 Zampella, o varão que não tem filtro

Vince Zampella sempre foi aquele tipo de dev que fala o que todo mundo pensa, mas com rosto de quem ainda vai vender o jogo pra você no término da entrevista. Quando ele diz “a EA foi idiota”, não é provocação — é constatação histórica.

Porque, convenhamos, se tem uma empresa que faz Masterclass em perder oportunidades, é a EA.
Ela já:

  • comprou e enterrou franquias queridas,

  • forçou loot boxes até em modo história,

  • e achou que Battlefield V venderia com o slogan “histórias não contadas.”

Pois é, Vince, a história contada agora é outra — e nela, você é o protagonista rindo do pretérito.

💬 O RumbleTech Investiga (mas ri junto)

Se a gente fosse montar a cronologia da burrada:

  1. EA domina o mercado com Medal of Honor.

  2. Demite ou perde os criadores.

  3. Os caras fundam a Infinity Ward.

  4. Activision lança Call of Duty e faz bilhões.

  5. Décadas depois, a EA tenta competir… contratando o mesmo rosto pra salvar Battlefield.

É o ciclo da indústria, meus amigos. Um eterno loop de “você vai rir, mas é verdade.”

O Vince Zampella não é só um desenvolvedor — é o Forrest Gump dos games de tiro. Ele tava lá quando tudo começou, viu as guerras corporativas, fundou impérios e agora tá sentado no trono da concorrência, distribuindo verdades.

E o melhor: com aquele sorriso de quem já viu CEOs gritando “isso nunca vai dar evidente” — e depois engolindo o próprio controle de PS2.

Logo sim, Call of Duty nasceu de um erro da EA. Mas foi um erro tão lendário que virou história.

🎯 “Quando a EA tropeça, o resto da indústria ganha um novo blockbuster.”
🔥 “E o Vince Zampella? Continua atirando verdades uma vez que se fosse killstreak.”

Fonte

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